Dezembro '09 | 4º Semana

Terça, 22 de Dezembro
Wine, Tea & Music

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Quarta, 23 de Dezembro
Clube > Clash City Rockers (live) El Cisco Loco (deejay)
Bar > Rita Garizo

Esta banda de tributo é composta por Filipe "Xinas" Leite (voz e baixo, Fat Freddy), Marco Nunes (guitarra e voz, ex-Blind Zero, Jorge Palma e Pedro Abrunhosa), André Nunes (bateria e voz, Boite Zuleika e Bilan) e Pedro Vidal (guitarra e voz, Wraygunn,Blind Zero e Jorge Palma). Os Clash City Rockers contam ainda com a presença de um convidado muito especial, Zé Pedro dos Xutos e Pontapés (guitarra e voz).
Como deejay o já habitual El Cisco Loco aparece com o seu rock. No bar Rita Garizo leva-nos entre o hip-hop, funk e as novas tendências do dubstep.

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Quinta, 24 de Dezembro
NATAL COMIX
Clube > Peter Shark e Os Fadinhos do Piorio, One Man Hand & Plus Ultra (live) & El Oscar & Rodas (deejays)
Bar > Capitão Gancho

Era uma vez uma aldeia grande, essa aldeia tinha um bar, onde quase todas as pessoas se conheciam. O bar era mais ou menos conhecido, muitas pessoas não o conheceram, mas dele ouviram falar.
Na aldeia havia um dia de festa, havia uma e outras mais, mas havia uma em particular, que também se celebrava nas outras aldeias, não em todas, não naquelas, por exemplo, em que os habitantes usavam turbantes. A festa tinha a ver com uma coisa ingénua que os aldeões têm necessidade de criar para negar a evidência de que vão morrer. Nesta festa as pessoas costumavam fazer uma reunião com pessoas da sua criação. Umas pessoas gostam desta reunião, outras não, mas quase nenhum aldeão passava essa festa em solidão.
No bar da nossa aldeia grande criou-se a tradição de se fazer uma reunião depois dessa reunião.
Depois o bar fechou e a reunião continuou a ser feita onde o aldeão que era o grande chefe do bar de outros bares foi bem tratar.
Na nossa aldeia grande num bar chamado ARMAZÉM DO CHÁ, no dia da festa da reunião, dá-se a outra reunião. As variedades desta reunião são quase todos os anos as mesmas, como manda a tradição.
Este ano temos o CAPITÃO GANCHO, que não, não tem um gancho na mão, na língua terá então, este nobre aldeão que num dos bares porá seu som.
A dar o seu som noutro lugar está um outro aldeão, EL OSCAR a sua designação, com 10 anos de tradição de pôr som nesta reunião.
No mesmo lugar estará no ar o som do grande chefe do antigo bar que além de pôr som estará a trabalhar, o chefe RODAS sempre em rotação.
Quem não põe mas faz som, e do bom, é um outro aldeão, de uma aldeia pequenina que fica ao pé da nossa aldeia grande – ONE MAN HAND de seu nome, que não, não tem só uma mão, tem duas e dois pés e sozinho se apresenta.
De seis mãos e seis pernas sai um som meio marado, PLUS ULTRA, para inovar na tradição será a sua estreia nesta reunião – de alguns dos melhores fazedores de som da nossa aldeia e da nossa região.
Desde a primeira reunião tem sido a principal atracção o ilustre tubarão – PETER SHARK conta histórias melhores do que a que estais agora a ler pois tem o grande dom do sarcasmo e maldizer.
Depois da uma da manhã de 24 para 25 de Dezembro há NATAL COMIX no ARMAZÉM DO CHÁ – com direito a divertimento.

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Sexta, 25 de Dezembro
Clube > Vicente Abreu & Miguel Dias
Bar > Dj Poracaso

Em dia de Natal Vicente Abreu e Miguel Dias dos 7 Magnificos dão a ouvir aso Armazém do Chá a sua enorme colecção de discos... No bar Dj Poracaso ou não!

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Sábado, 26 de Dezembro
Clube > Nuno Di Rosso & Effe
Bar > John Player Special

Nascido em Lisboa no ano de 1977, Nuno di Rosso despertou cedo para a música e crescer na margem sul do Tejo, com a sua borbulhante cena musical, foi um factor determinante para este crescente interesse e para a sua formação sonora. No ano 2000 o melómano por convicção torna-se disc-jockey por profissão. Sucedem-se as residências (Indústria Lx, After Hours @ Paradise Garage), os gigs e o reconhecimento, expresso nas duas nomeações para os "Dance Club Awards" (Dj revelação e compilação nacional). Ao longo destes anos actuou em todos os clubes de topo nacionais, nalguns dos melhores eventos de núsica electrónica em Portugal e em grandes cidades europeias como Sevilha, La Coruña, Moscovo ou S. Petersburgo. Em termos artísticos, di Rosso baseia-se na premissa que o disc jockey tem o dever de educar sem negligenciar o entretenimento. Graças a este equilíbrio e apoiado numa técnica apurada e de fino recorte, num encadeamento singular de cada um dos seus sets, no balanço e sobretudo na qualidade da música que roda, ganhou o respeito quer do público quer dos seus pares, conquistando pois um lugar de honra na cena nacional.

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