Terça, 01 de Fevereiro
Wine, Tea & Music
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Quarta, 02 de Fevereiro
Beats & Rhymes hosted by Deejay Spot
Residência de Deejay Spot no Armazém do Chá onde semanalmente irá convidar alguns artistas para deambularem pelo Jazz, Soul, Funk, Breaks, Disc & Rap. Be Funky.
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Quinta, 03 de Fevereiro
MEGABASS #16
Clube > Mwëslee (Arkestra), Sérgio Gomes & Twin Turbo
Bar > Sarah vs. D-One (Body Rock Crew)
Mega
-var. of megalo- (megalith); also the initial element in units of measure that are equal to one million of the units denoted by the base word (megahertz).
Symbol: M
Bass
–adjective
1. low in pitch; of the lowest pitch or range: a bass voice; a bass instrument.
2. of or pertaining to the lowest part in harmonic music.
Diego Cobo conhecido como MwësLee é um jovem artista/produtor sedeado em Vigo… Desde muito novo se interessou pelo mundo da música fazendo percurso habitual por bandas de garagem até que descobriu a música electrónica em 1998 e começou a desenvolver os seus primeiros temas. Actualmente já com uma série de ep’s editados tem recebido a aclamação de vários deejays como as Gilles Peterson (BBC), Ben Mono (Compost), Benji B (BBC 1Xtra), Huw Stephens (One Music/One World) ou Andrew Jervis (Ubiquity)…
Como DJ tem tocado um pouco por toda a Europa e Estados Unidos. As suas actuações centram-se no cruzamento entre vários estilos que vão desde o Soul à Electrónica, dos clássicos do Hip-Hop aos últimos êxitos das pistas de dança, do Boogie dos anos 80 ao Disco Breaks, sempre com muito groove e ritmo surpreendeu na última edição do Sonar e cotando-se como um dos mais interessantes DJs do momento em Espanha.
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Sexta, 04 de Fevereiro
TRIBUTO LUX INTERIOR : THE CRAMPS
Clube > The Crabs (live) & Power Pop DJs
Bar > Miguel Dias
Erick Lee Purkhiser ou melhor Lux Interior, um dos melhores performers que existiu dessa forma arte absurda que é o Rock’N’Roll morreu há 2 ano. Com ele morreu uma das bandas que mais contribuiu para o imaginário do género, uma banda que sem querer criou um subgénero (o psychobilly) sendo muito maior que as fronteiras desse subgénero – THE CRAMPS.
A banda foi fruto do encontro de Erick com Kristy Wallace (também conhecida como Poison Ivy) que se conheceram na primeira metade da década de 70 na Califórnia. Depois de muita conspiração e muitos ácidos rumaram para Nova Iorque, onde a banda ganha projecção integrada na efervescente cena associada a clubes como o C.B.G.B.’s e o Max Kansas City que fez despoletar movimento punk antes dos ingleses saberem o que isso era. A sua música era uma mescla marada de rockabilly, psychadelia, surf e garage dos 60´s; Lux Interior um Frankenstein bizarro que rugia como um lobisomem, encharcando as suas performances psicóticas em vinho tinto; The Cramps uma banda com um imaginário único construído com voodoo, humor negro, horror kitsch de série B e sexo perverso.
Com elementos a entrarem e a saírem, Lux e Poison Ivy mantêm os Cramps em actividade mais de 30 anos, gravam 13 álbuns de originais e mantêm um nível de qualidade invejável ao longo desse tempo até ao fim. Lux Interior morre em 2009 ao 62 anos (para quem os viu nos últimos anos ao vivo será difícil acreditar que o homem tinha essa idade).
Com a impossibilidade de termos THE CRAMPS a actuar no primeiro aniversário da morte de Lux Interior teremos THE CRABS – oferecido por 4 prostitutos com provas dadas na má vida: Júlio Verme (ex-Cabeças de Gado), André Cruz (Sizo), Nuno Silva (Os Tornados) e Ivo Guimarães (ex-Alley Kings). O som crampesco durante a noite estará a cargo dos C.B.G.B.´s (também conhecidos como Cruzes, Bentania, Guimas e Bareja). No Armazém Do Chá no dia 4 de Fevereiro.
Depois do concerto os pratos serão entregues ao duo Power Pop enquanto que no bar Miguel Dias se encarrega de nos servir um boa dose de funk e soul.
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Sábado, 05 de Fevereiro
Clube > Fritus Potatoes Suicide & Zoda/Cade
Bar > DJ Joe (Swing, R&B, R'n'R)
A biografia dos Fritus Potaoes Suicide diz-nos que: "O duo com o nome mais bizarro e complicado de se dizer, tornou-se num veículo para o conhecimento das novas tendências da música electrónica actual. Com muito trabalho e inteligência, brindam a cidade do Porto, e arredores, com um enxoval musical que já lhes é característico. Electrizantes como uma taser gun, irrequietos como um jogo pinball persistentes como o martelo na bigorna - os Fritus Potatoes Suicide são do Porto mas pertencem a qualquer festa que esteja a pedi-las! Dupla militante de DJs desde 2003 impuseram a sua presença e subiram a patente com tácticas de guerrilha, revolucionando o dancefloor e recolhendo os amigos pelo caminho. Percorrem o Porto, do Pitch, ao Club Gare e Maus Hábitos, passando pelo Plano B e Passos Manuel, com passagens, em Lisboa, pelo Lux e Mini-Mercado, e em Coimbra, pelo Via e Vinyl. Há poucas semanas, abalaram as Queimas do Porto e Coimbra e, no início do ano, o Studio 80 (Amesterdão) não ficou indiferente ao seu poder! Representando o lado irreverente e inconformado, têm actuado com os colectivos da Guerrilha Club e D.I.S.C.O.Texas e com DJs internacionais como Tiga, 2 Many Djs, Boys Noize, Vitalic, SebastiAn, Popof, Yuksek, Zombie Nation, Les Petits Pilous, D.I.M., Sound of Stereo, Don Rimini, Fukkk Offf, Maral Salmassi, Julien Milan, Chewy Chocolate Cookies, Symbol One, Hugo Van Dyck aos quais se juntarão, brevemente, outros pesos-pesados." Vêm ainda acompanhados de Zoda/Cade para uma noite de electrónica "Avant-Garde". O bar será invadido pelo Swing/R&B/RnR trazido pelas mãos de DJ Joe.
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