Outubro '13 | 3ª Semana

Quinta, 17 de Outubro
Clube > SERGINHO, MECRE & DIOGO RODRIGUES
Bar > NUNO CARNEIRO & RATUS FAR I

Serginho
Para além de outros nomes contemporâneos de referência, Serginho tem vindo a destacar-se, apesar do seu low profile, como outro incontornável cultor da vertente mais estratosférica e estilizada da house no Norte. Tendo iniciado a sua carreira a meio da década de 90, aliado a iniciativas inovadoras e sofisticadas como o clube itinerante UrbanSound, ou a extinta rádio Voxx, Serginho é talvez o expoente máximo da divulgação da house mais inteligente no Porto. Com residências nos melhores clubes do Porto: Café da Praça, Bela Cruz, Voice, Indústria e Lotus After-hours, Serginho, desde cedo, marcou a sua presença a nível nacional, sendo sinónimo de bom gosto e modernidade. Em 2010 cria o projecto Blá Blá Blá - juntamente com André Mecre - e editam o seu 1º EP pela editora Unless Records. O disco recebeu boa crítica a nível nacional e internacional, atingindo o #1 buzz chart na Alemanhã. O que os levou a tocar, pela primeira vez, em Innsbruck e em Munique. Mais recentemente, teve presente no Off Sonar '12, no Catwalk Club, em Barcelona. Para 2013 estão já agendadas novas edições, entre elas remisturas para uma editora austríaca.
unlessrecords.com
soundcloud.com/serginho
residentadvisor.net/serginho

Mecre
Vanguardista e camaleónico são duas das palavras que podem definir Mecre. Rejeita clichés, modas e padrões e define a sua música com uma palavra: alma. Vive na busca incessante de estar à frente do seu tempo e é esse o segredo da sua capacidade de reinvenção enquanto produtor. Mecre começa na produção, mas cedo percebe que precisa do calor da dancefloor para se sentir completo enquanto artista. Nas suas actuações, procura contar uma história. À medida que toca, a sua envolvência com o público fá-lo descobrir os pensamentos de quem o ouve e, por isso, facilmente aquece qualquer pista. André Mecre tem, ainda, uma forte e emocional ligação a São Paulo, que contribui para a sua identidade musical e que já o levou a actuar em clubes como o D-Edge, Industria Porto, Gare... entre outros. Uma vontade incansável de fazer mais e melhor, leva André a envolver-se constantemente em novos projectos e parcerias. Tudo com um objectivo: dar mais à cena electrónica portuguesa.
facebook.com/mecremusic

Nuno Carneiro
Nuno Carneiro é para a vida. Quem nao conhece, dispersa-se no fundo. Quem conhece, sabe como é. A experiência paranormal que nos oferece, aquece qualquer dancefloor por onde passa e remete-nos a um imaginário, onde os amantes do techno se encontram para brindar à vida. É, desde há muito, um nome forte no panorama musical da cidade do Porto. Com fortes convicções, Nuno Carneiro triunfa e assim quer continuar. De passagem pelas casas mais importantes de Portugal, orgulha-se de partilhar os deck's com nomes tão sonantes como Groove Armada, Adam Beyer, Dave Clarke, Green Velvet, Gui Boratto, Josh Wink, Anja Schneider, Joseph Capriati, Ben Klock, Stephan Bodzin, Pan-Pot, Ivan Smagghe, Martin Stimming, Pär Grindvik. Esta jovem promessa do techno é muito mais que isso: tudo o que promete, cumpre. E tudo o que é cumprido é feito com gosto.
facebook.com/carneironuno

Ratus Far I
"A música e o ritmo emprestam graça e saúde tanto à alma como ao corpo"
facebook.com/ratusfari

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Sexta, 18 de Outubro
ZONA 6 APRESENTA: LOW DOWN>14
Concertos > MOTHER OF GOD (SE), MUSHROOM CARAVAN OVERDRIVE (SE) & LAZY LIZARD
Clube > SURFACE, AEROSOUL, PRINCESS ZAMI, GREEN SOUND KILLA, KEEP ON FIRE & GHETTO SOUND BOYS
Bar > MAZE, SWEET DROP & BASS JUGGLERZ

Mother Of God
Acordou de madrugada e sentiu uma forte crença em espíritos da natureza, olhou para fora. Forma preta. Seguiu para a floresta mais próxima e a viagem começou. Não de forma simples, foi pela floresta e atravessou montanhas. De repente, exultante pela luz, estava sob as asas do corvo. Dormente. Despertou com um barulho e por três silhuetas. Abraçar… O círculo estava completo.
motherofgod.se
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Mushroom Caravan Overdrive
Os Mushroom Caravan Overdrive são uma banda formada em 2010 na cidade de Leksand, Suécia. São formados por: Gustav Look (voz e guitarra), Anton Frick Kallmin (baixo) e Anton Elfgren (bateria). Praticam "Psychedelic Stoner Rock".
facebook.com/mushroom-caravan-overdrive

Lazy Lizard
Os Lazy Lizard formaram-se em Aveiro em 2006. Após algumas mudanças de formação e muitas reviravoltas, João Fino (voz, guitarra), Miguel Santos (guitarra, voz), Lúcio Ferreira (guitarra), João Veludo (bateria) e Pedro Lopes (baixo) andam a espalhar o rock. E sim, são 3 guitarras! Boas malhas, sentido de humor ridículo e músicas para levar a sério.
facebook.com/lazy.lizard.rock

Surface
Surface é um DJ Português nascido em 1987 no Porto que desde cedo demostrou grande interesse pela musica num geral. Em 2004 começa a tocar hip-hop onde desenvolveu skill também no turntablism. Mais tarde em 2007 começou misturar drum & bass com alguns amigos de escola e nunca parou desde então. Em 2008 junta-se à equipa da Zona 6 a quem também pertence DJ Oder tocando nos maiores clubes a nível nacional com artistas internacionais como Calyx & Teebee, Dirty Phonics, Tantrum Desire, Prototypes, Xylent, Benny Page, Logistics, Black Sun Empire, Phace, Wilkinson, DJ Marky, Crissy Chris, Silver para mencionar alguns. Em 2013 começa a levar a produção musical mais a sério, passa a maior parte do seu tempo no estúdio e espera mostrar resultados para breve!
soundcloud.com/djsurface
facebook.com/djsurface
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Maze
O rap cativou-o no início dos 90's quando ainda eram as cassetes na boombox que forneciam a banda sonora da vida. Ao ouvi-lo, fez-me mergulhou na cultura Hip Hop, que por sua vez o levou a colorir os muros cinzentos da cidade. Do graffiti, começou a escrever rimas. Em 96, embarcou na missão Dealmática! Mais recentemente abraçou os comandos da Oblá FM na Vodafone FM, um trabalho de detective em busca das figuras, dos sons e das pistas mais actuantes da cidade do Porto.
mazedlm.bandcamp.com
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Green Sound Killa
DJ Gwaan & Don Widle-B formam os Green Sound Killa e movem-se nos territórios do dancehall e dirty music.
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Keep On Fire
Sound System do Porto cresceram a partir das origens do reggae e do mais recente dancehall. Têm como principal objectivo transmitir a mensagem da cultura de reggae, e obviamente crescer como artistas!
facebook.com/keep-on-fire-sound-system

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Sábado, 19 de Outubro
B.A.M. | BAD ASS MUSIC
Concerto > ELECTRIC EYE (NO)
Clube > NUNO FORTE & JAMIE BOY
Bar > INTERNAL AFFAIRS

Electric Eye
Os Electric Eye de Bergen estarão no Armazém do Chá no dia 19 de Outubro para apresentar a sua música space-rock/psicadélica e o novo disco “Pick Up, Lift Off, Space, Time”. A não perder! Os Electric Eye de Bergen, Noruega, são formados por Øystein Braut (vogal, guitarra), Njål Clementsen (baixo), Anders Bjelland (teclas) e Øyvind Hegg-Lunde (bateria). A sua música é um space-rock psicadélico, inspirado no blues, na Indía e o no universo. Têm como bandas inspiradoras por exemplo The Black Angels, Wooden Shjips, Pink Floyd e o disco Embryonic dos The Flaming Lips. Os Electric Eye lançaram o debut Pick Up, Lift Off, Space, Time no Klangkollektivet na Noruega e Fuzz Records na Inglaterra em Abril 2013; um álbum que foi recebido bem pelos críticos bem como pelo público em geral. O álbum é um drone-trip psicadélico com foco ambiental, com ritmos insistentes e uma guitarra melódica.
electriceye.no
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electriceye.bandcamp.com

Nuno Forte
"… comecei a passar música por imposição de um amigo que nos meados/fim dos anos 90 tinha uma noite no bar Anikibobo chamada Stratosfunk, esse amigo, Pedro Tenreiro, era também um dos "culpados" da existência de uma loja de música (Kamikazz) onde nessa altura era possível comprar D'n'B em vinil e foi precisamente numa das muitas visitas a loja para comprar uns discos que tudo começou. Por essa altura 1996/97 ambos vivíamos em Matosinhos e foi no caminho para casa que eu mostrei-lhe uma mixtape, em cassete das verdadeiras, que tinha gravado em casa, a primeira reacção foi perguntar onde tinha arranjado aquilo, na altura não havia fóruns ou soundclouds ou myspaces para descarregar os sets dos artistas, eu disse-lhe que tinha gravado em casa com os discos que tinha comprado lá na loja ao inicio não se acreditou mas depois de perceber que os discos usados no set eram os mesmos que lhe havia comprado deu-me os parabéns e disse " tu não podes ficar em casa a passar música, tens de partilhar esse talento com tanta gente quanta puderes, na minha próxima noite vais passar musica comigo" e assim lá fui eu passar 1h de D'n'B ao Anikibobo. O público gostou, a coisa falou-se, fui "adoptado" pela única agencia que á data trabalhava com D'n'B ( Hushed Market) e não tardou muito começar a ser convidado a passar música em sítios como o Meia-cave, Urban sound, Hard-Club entre outros. Passados 15 anos cá estamos, muita hora e km depois já tive o prazer de passar música nos mais variados eventos e locais do país ao lado de praticamente todos os artistas de topo, é impossível mencionar todos até porque não me lembro mas destaco as primeiras festas de D'n'B realizadas no Hard-Club em 1998, o festival Blue Spot 98 com Roni Size ,Dynamite, Alex Reece, Wax Doctor, Amon Tobim entre outros, Festival do Sudoeste 98 e 99, Grande Feira internacional Expo 98, a 1º noite "alternativa" no extinto Rocks Club ao lado de Adam Freeland… Em 99 bazei para Lisboa onde vivi durante 2 anos e onde surgiu o colectivo Pressure Force composto por mim mesmo, Dinis e Filipa Príncipe, juntos desassossegamos Lisboa 1 vez por mês com a infame noite Jungle Bells no Lux durante 2 anos, aí partilhamos a cabine com nomes como DJ Fabio, Grooverider, Ed Rush, Dj Marky... De volta ao Porto em 2001, Capital europeia da cultura muito dinheirinho para investir em Dj's internacionais numa base mais regular (mensal) e o D'n'B começa a deixar de ser um nicho de minorias, o que justifica uma área no festival Electro Parade com um cartaz de luxo, Andy C, Fabio, Grooverider, Dj Zinc, Moving Fusion e os Mc's GQ, IC3 e Darrison. É também por esta altura que surge a 2º vaga de festas no Hard-Club, agora com 1 ou mais Dj's internacionais por festa, foram 5 anos, mais minuto menos minuto, a fechar festas, dessa altura ficam muitas emoções e memórias e a consagração do talento há muito descoberto. No presente continuo a passar D'n'B com o mesmo gosto de sempre, agora cada vez em mais localidades do país, de Bragança a Faro desviando pelos Açores. A nível internacional já fiz barulho em Londres (1001 Cafe, Brixton Num clube que não me lembro do nome com Dj Nelassassin), Barcelona (Moog), Madrid, Valencia. Por isto e muito mais que agora não me lembro venci o prémio de melhor Dj Nacional de D'n'B por 10 vezes : 4 x Dance Club Awards ( 2001, 2002, 2003, 2004), 3 x Cows on Patrol D'n'B forum Awards (2007, 2008, 2009) e 3 x Backstage Music Forum Awards (2008 , 2009, 2010)." Nuno Forte
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Jamie Boy
Jamie Boy, nome forte da Drum&bass scene Portuguesa, revela skills e maturidade na selecção musical como poucos. Com influências entre o hip-hop, dubstep e drum&bass, os seus sets podem oscilar entre tendências mais oldskool, jungle e sons mais melódicos procurando entrar por uma variante mais liquid. Partilhou decks com Skream,Andy C, Chase&Status, Benga, Dillinja, Flux Pavillion, Doctor P, Ed Rush, Danny Byrd, Logistics, Cyantific, Break, Alix Perez, Netsky, TC, Dj Die, Shy Fx, Mj Cole, Tali Mc, Patife, Optical, Nuno Forte, Hi Fidel Cartel entre muitos outros. Passou por casas como, Industria-Porto, Gare Clube, Bazaar, Plano B, Armazém Do Chá, Clube Europa, Teatro Sá da Bandeira, Hard Club, Pitch Club entre outras, mantendo sempre regularidade nas mesmas. Das suas actuações destacam-se Freedom Festival (2009) e Cafe1001 (London). Por onde passa deixa a sua marca bem acentuada no dancefloor, fazendo o público ir ao rubro. Stay Tuned!
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Internal Affairs
Os Assuntos Internos foram criados para investigar suspeitas de conduta imprópria ou criminal dentro da força policial. Liderada pelos detectives Nuno di Rosso e Mojo Hannah, esta divisão especial não deixa pedra sobre pedra em busca da verdade. Seja passando horas enfiados nos arquivos centrais a descobrir composições funk e soul, seja no terreno em funções de vigilância em concertos subversivos e tão divergentes quanto o hip-hop ou o stoner podem ser, não esquecendo, como é óbvio, as escutas a tudo o que possa interessar com recurso à mais alta tecnologia. Certo é que o enorme acervo lá de casa serve de base para tudo o que passa nestas noites, e quem conhece esta parelha sabe o que isso quer dizer.
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