Fevereiro '12 | 2º Semana

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Terça, 07 de Fevereiro
Wine, Tea & Music

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Quarta, 08 de Fevereiro
DOWNTOWN DUBSTEP SESSION
Sobass, Original Pressure & Não Somos DJs

Os novos valores do Drum n Bass do Porto acompanhados pelo beats descomprometidos do colectivo Não Somos DJs.


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Quinta, 09 de Fevereiro
TRIBUTO A FELA KUTI
Clube > Underground Spiritual Band (live) & Gon DJ
Bar > Disca Riscos

One Love Prod e todos os músicos envolvidos apresentam a Underground Spiritual Band. Bilan (voz), Paulo Cavernas (guitarra), Tiago Mota (guitarra/voz), Serginho Koala (Bateria/Percussão/Teclados), Romano (Percussão), Rui (Baixo), Márcio Pinto (Percussão/Bateria), Mortágua (Saxofone), Ricardo Formoso (Trompete) e Isa (voz) uma super banda para homenagear Fela Anikulapo Ransome Kuti (Abeokuta, 1938 — 1997). Multi-instrumentista nigeriano, músico e compositor, pioneiro da música afrobeat, activista político e dos direitos humanos.
O estilo musical de Fela Kuti é chamado Afrobeat, o que essencialmente é uma fusão de jazz, funk e cantos tradicionais africanos. Possui percussão de estilo africano, vocais e estrutura musical que passa por jazz e seções de metais funky. O "endless groove" também é usado, com um ritmo básico com baterias, muted guitar e baixo que são repetidos durante a música. Essa é uma técnica comum na África e em estilos musicais influenciados por ela, como o funk e o hip-hop. Alguns elementos presentes nas músicas de Fela são chamados de call-and-response (chamada e resposta) com o coro e alguns simples mas significativos rifes. A música de Fela quase sempre tem mais do que dez minutos, alguns atingindo a marca de vinte ou trinta minutos. Essa é uma das muitas razões que sua música nunca atingiu um grau de popularidade substancial fora da África. Sua música era mais tocada em línguas nigerianas, além de algumas músicas tocadas em (Yoruba). Os principais instrumentos de Fela, era o saxofone e o teclado, mas ele também tocava trompete, guitarra e ocasionalmente solos de bateria. Fela se recusava a tocar músicas novamente após já tê-la gravado, o que por sua vez retardos sua popularidade fora d África. Fela era conhecido por sua performance, e seus concertos eram tidos como bárbaros e selvagens. Ele referência sua actuação como um jogo espiritual underground.
Desde as 23h e depois do concerto: world music, break beat, turntable e drum and bass pelas mãos de Gon (clube) e Disca Riscos (bar).


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Sexta, 10 de Fevereiro
DOPE SESSIONS
Clube > Rude Bwoy Sound (Bezegol Som Sistema)
Bar > Walter Lego & Aníbal Mundial

"Bezegol já era uma certeza antes de lançar qualquer disco a solo. Durante anos e anos foi firmando o seu nome no underground, tanto como membro dos MatoZoo como participante em temas de terceiros. Chamou a atenção dentro e fora de Portugal, sempre sem outra publicidade que não a do seu talento." in Blitz.

Bezegol já era uma certeza antes de lançar qualquer disco a solo. Durante anos e anos foi firmando o seu nome no underground, tanto como membro dos MatoZoo como participante em temas de terceiros. Chamou a atenção dentro e fora de Portugal, sempre sem outra publicidade que não a do seu talento. Chega ao Armazém para mostrar o seu mais recente trabalho Monstro EP.


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Sábado, 11 de Fevereiro
Clube > Dr. Frankenstein (live) & DJ Ignition
Bar > A Soul Tribe & The LaLa Men Show

"Voltam em grande os Dr. Frankenstein. Trazem de novo um registo que nos remete sem tirar nem por para aquilo que conhecíamos da banda. Não fogem portanto aos seus ideais. A banda oferece-nos um disco que tem por base o bom rock dos anos 50. Bebe igualmente inspiração no garage. Tem muito de surf music e umas pitadas de punk.Tudo na dose certa e produzido sem dar demasiada maquilhagem ao som. As musicas dos Dr. Frankenstein querem-se assim brutas, no bom sentido do termo. Directas ao copo. “4 Dimensions” é um registo coeso. Muito linear, mas onde mesmo assim nos fica na retina o tema de fecho “Time Has Come” quase em jeito de tango malandro..Estamos aqui perante oito temas que nos fazem os pés dançar e que contagiam a nossa alma. O bom rock tem esse poder em nós. André Joaquim continua ao comando da banda resistindo a modas e fiel as seus gostos e princípios. E nós aplaudimos a sua frontalidade.Temos assim um disco que não inovando, nos cativa porque cumpre muito bem os seus objectivos. Diverte!Por isso toca a escutar “4 Dimensions” e a abanar o esqueleto." por Nuno Ávila
Após o concerto DJ Ignition traz as suas escolhas de Rockabilly.
No bar os The Lala Men Show convidam os suiços A Soul Tribe para uma sessão de funk e soul. Presença habitual no Armazém, The LaLa Men Show é já um momento indispensável de partilha de algum do mais poderoso som da música negra, essencialmente norte-americana. Marcadamente dominado pelo registo mais intenso do Deep Funk, The LaLa Men Show nasce a cada noite da inspiração que Rui Félix e Pedro Pinto encontram nas suas malas carregadas de discos, da Soul ao Funk, do RnB ao Hip Hop. Este sábado, os dois amantes de música que dão vida a The LaLa Men Show trazem ainda um convidado especial: A Soul Tribe, dupla suíça residente em Lausanne, composta por Soul Koffi e Biky Bike. Juntos desde 2007, estes dois DJs – o primeiro, apaixonado pelo funk e afro beat, o segundo, entusiasta colecionador de rap – são já uma referência em muitas festas e festivais no centro da Europa.Quem disse que a Europa não está unida?

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