Fevereiro '14 | 4ª Semana

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Sexta, 28 de Fevereiro
OPORTO DANCEHALL
featuring ONE VIBE SOUND, DI PROFESSIONAL SOUND, STILL CLASSIC SOUND, JUNGLE LIGHTERS, OVERGROUND SOUND & FIRE UP SOUND

O Oporto Dancehall está de volta ao Armazém do Chá.

One Vibe Sound
Real Champion Sound, they are Massive!
facebook.com/onevibesound
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Di Professional Sound
Selecta Wikki, Selecta Rodo e Toaster Catu…
soundcloud.com/diprofessionalsound
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Still Classic Sound
Os Still Classic é um "sound" que foi fundado em 2012 no qual é constituído por um grupo de amigos que partilham o mesmo gosto pela cultura do reggae. Actualmente são quatro os membros: Pepe, Martin, Limi e Castro e a Dancehall Queen Soraia! Jah bless!
soundcloud.com/still-classic
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Overground Sound
Overground Sound é um projecto constituído por duas pessoas (Selecta lion e Toaster Wind), onde pretendem transmitir a mensagem de vários tipos de mÚsica tais como: O Reggae, e dentro do mesmo o Dancehall, e O Hip-Hop. Este projecto foi criado em outubro de 2013...
soundcloud.com/overgroundsound
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Fire Up Sound
Selecta Meida, Selecta Aston, Toaster Dread e Toaster Kush...
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Sábado, 01 de Março
FESTA CARNAVAL
Concerto > KEEP RAZORS SHARP
Clube > ADOLFO LUXÚRIA CANIBAL (DJ SET) & DJ A BOY NAMED SUE
Bar > OCTOPUSSYCREW

Keep Razors Sharp
Quatro músicos, todos de percursos bem trilhados na música, todos respeitados na cena nacional: Afonso (Sean Riley & The Slowriders), Rai (The Poppers), Bráulio (ex-Capitão Fantasma) e Bibi (Riding Panico). Psicadelismo pós-60's (Neo-Psychedelia), o Post-Rock, o Shoegaze, o Indie e outros…
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Adolfo Luxúria Canibal
Adolfo Luxúria Canibal nasceu em Luanda, Província Ultramarina de Angola. Cresceu entre Vieira do Minho e Braga e em 1978 migrou para Lisboa, para cursar Direito. Viveu em Lisboa de 1978 até 1999, onde, após terminar o curso de Direito, exerceu a advocacia e a consultoria jurídica. Na qualidade de especialista em Direito do Ambiente foi orador convidado em diversos congressos e seminários, portugueses e estrangeiros, e professor em cursos de formação, de pós-graduação e de mestrado. Integrou de 1993 a 1999 um Grupo de Peritos Jurídicos da Convenção de Berna, junto ao Conselho da Europa, em Estrasburgo. No final de 1999 foi habitar para Paris, cidade onde praticou diversos misteres, como tradutor, actor de figuração, gerente comercial, jornalista, cronista, voz para telemóveis, estudos de mercado, crítico musical ou gestor liquidatário de sociedades cinematográficas. No final de 2004 regressou a Braga e à consultoria jurídica, cidade onde reside actualmente. Entre 1979 e 1982 esteve casado com Eva Machado, bisneta do antigo Presidente da República Bernardino Machado, com quem teve uma filha, Isabel Sofia, nascida em Braga em Fevereiro de 1980 e desde 2007 a habitar em Cork, na Irlanda, onde faz investigação alimentar na Universidade local. Entre 1993 e 2004 viveu maritalmente com a cineasta francesa Mariana Otero, com quem teve o segundo filho, Mateus, nascido em Lisboa em Julho de 1997 e desde 1999 a habitar em Paris, com a mãe. Vive maritalmente com Marta Abreu, antiga baixista dos grupos Voodoo Dolls e Mão Morta e gestora hoteleira, proprietária do restaurante japonês Hocho. Letrista e vocalista do grupo Mão Morta, desde 1984, depois de ter fundado e exercido igual função nos grupos Bang-Bang (1981), Auaufeiomau (1981-1984) e PVT Industrial (1984). De 2000 a 2009 integrou o grupo francês Mécanosphère, como vocalista. Participou ainda como vocalista ou letrista em diversos discos e espectáculos de mais de uma dezena de grupos e artistas portugueses e estrangeiros, como Pop Dell'Arte, Clã, Moonspell, WrayGunn, Houdini Blues, Jorge Palma, Pat Kay & The Gajos, Steve Mackay ou Mark Stewart. Encenou e actuou em performances e espectáculos multimédia como Rococó, Faz o Galo (1983), Dos Gatos Brancos que Jazem Mortos na Berma do Caminho de Ferro (1983), Labiu e a Pulga Amestrada (1984) e Müller no Hotel Hessischer Hof (1997), ou foi apenas actor, como em Maldoror (2007), encenado por António Durães. Foi ainda autor de espectáculos de spoken word, a solo (1999) ou com António Rafael (desde 2004), sob a designação de Estilhaços. Concebeu, com João Martinho Moura e Miguel Pedro, a performance de arte digital Câmara Neuronal para a exposição FrameArt da Capital Europeia da Cultura - Guimarães 2012. Concebeu a colectânea de bandas bracarenses À Sombra de Deus, tendo realizado, com Berto Borges, o seu primeiro volume À Sombra de Deus - Braga 88, editado pela Câmara Municipal de Braga, e, com Miguel Pedro, o quarto volume À Sombra de Deus IV - Braga 2012, editado pela Capital Europeia da Juventude - Braga 2012. Em 2002 criou, com António Rafael e Miguel Pedro, a editora independente Cobra, tendo editado vários discos de Mão Morta e de artistas como Anger, Erro!, Houdini Blues, Fat Freddy, Jazz Iguanas, Umpletrue, Mundo Cão ou At Freddy's House. Participou como actor nos filmes Gel Fatal, de António Ferreira, e O Dragão de Fumo, de José Carlos de Oliveira, e concebeu, com João Onofre, o filme de videoarte S/título (мій голос), exibido no 19.º Festival Internacional de Cinema - Curtas de Vila do Conde. Em 2012 foi objecto do documentário Fado Canibal, realizado por Timóteo Azevedo. Escreveu textos diversos para jornais e revistas, como a Vértice ou a 365, e foi, de 2000 a 2004, correspondente do jornal Blitz. Teve uma coluna de opinião no semanário O Independente (1999) e manteve, de 2001 a 2004, uma crónica semanal na rádio Antena 3 e, de 2008 a 2010, uma crónica quinzenal na revista Vidas do diário Correio da Manhã. Desde janeiro de 2011 tem uma rubrica mensal na revista Domingo do mesmo diário. Editou os livros Rock & Roll, Estilhaços e Estilhaços e Cesariny e escreveu o prefácio para uma edição de Os Cantos de Maldoror, do Conde de Lautrèamont. Foi autor de uma súmula sobre a história do Parque Nacional da Peneda-Gerês e de um ensaio ecocrítico sobre os romances de Valter Hugo Mãe. Criou com o fotógrafo e artista plástico Fernando Lemos o livro-objecto Desenho Diacrónico, editado no Brasil por ocasião da inauguração da sua exposição retrospectiva Lá e Cá, na Pinacoteca do Estado de São Paulo. Traduziu Heiner Müller (1997) e Vladimir Maiakovski (2006). Foi considerado, em 2003, pelo semanário Expresso, como uma das cinquenta personalidades vivas mais importantes da cultura portuguesa. Em 2011, nas Comemorações do Centenário da Universidade de Lisboa, foi um dos 100 ex-alunos convidados para proferir uma palestra no ciclo 100 Lições, a que deu o título Profissão: Diletante. Da Música à Conservação da Natureza…
facebook.com/adolfo-luxúria-canibal

DJ A Boy Named Sue
Os seus sets caracterizam-se por uma forte vertente rock 'n' roll, nos quais visita sonoridades soul, funk, rhythm and blues, garage e punk rock ou new wave, uma espécie de máquina do tempo que cria laços entre os grandes clássicos e as novas tendências da música contemporânea. Playlists ou sets pré-definidos não têm espaço neste universo caracterizado por ambiestes dançaveis e festivos, intensos e imprevisíveis, recheados de hits do passado e do presente. Sinal dos tempos ou desígnio dos Deuses, A Boy Named Sue baralha e volta a dar a História da Música Popular, sem quebras de ritmo nem tiros no escuro, como só um verdadeiro mestre de cerimónias é capaz.
facebook.com/djaboynamedsue

Octopussycrew
Em mais de uma década de ativismo e independência, no percurso da Octopussycrew (n. 2000) consegue identificar-se uma coerência artística alimentada por ritmos urbanos de diversas proveniências que navegam pelos territórios do hip hop, do funk, do drum’n’bass, do dubstep ou do ragga. Nesse sentido, nas sessões destes 3 DJs + 1 MC predominam os ambientes obscurecidos, os espaços tridimensionais e os subgraves, música ampla e pulsante algures entre o delírio fantasista da experimentação e a aposta no risco. De Coimbra para o mundo Hellmariachi, 4tfree, Zhero e 3styla eliminam barreiras e apelam à dança, criando um condensado enérgico de ruído e atitude. Massivo e nada passivo.
facebook.com/octopussycrew

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