Dezembro '11 | 1º Semana

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Terça, 29 de Novembro
Wine, Tea & Music

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Quarta, 30 de Novembro
DOPE SESSIONS
Clube > Bezegol Rude Bwoy Sound & Faya Fex Sound
Bar > Just Honey

Bezegol já era uma certeza antes de lançar qualquer disco a solo. Durante anos e anos foi firmando o seu nome no underground, tanto como membro dos MatoZoo como participante em temas de terceiros. Chamou a atenção dentro e fora de Portugal, sempre sem outra publicidade que não a do seu talento. Chega ao Armazém para mostrar o seu mais recente trabalho Monstro EP. Desra vez terá também a companhia do colectivo Faya Fex Sound. Faya Fex Sound System é formado por 4 amigos (Fábio Afonso, Francisco Fonseca, João Martins e Ricardo Azurara) naturais de Lisboa, nascidos em 1989, que se juntaram à cultura Sound System em 2008 inspirados pelos Sounds já existentes em Portugal. No entanto o gosto pela cultura Reggae acompanha-nos desde 2004. O interesse maior de formar o Sound foi termos descoberto a Embassy Sound, única loja de Reggae em Lisboa, onde nos apercebemos que esta cultura se baseava em trabalhar com música em formato vinil. A nossa biblioteca já conta com mais de 50h de diversos estilos de música Reggae,tais como Roots, New Roots e Dancehall e ainda alguns Dubplates. Ja animámos espaços como: Fábrica do Braço de Prata, Lx Factory, Alive Bar, Bar do Rio, Crew-hassen, República da Música, Opart (Lisboa), Contagiarte / Pin Up / Bla Bla (Porto), Mau Maria / Moinho / Tropical / Arriba Bar (Moita, capital nacional do reggae), Lombos Klub / Rocknshots (Sintra), Éden Bar / Hula-Hula (Costa da Caparica), ENEIspa (Pedras d'el Rey), Bar do Cais (Aveiro) Level Club (Alcochete). Perto do nosso primeiro aniversário tivemos a oportunidade de participar na segunda edição do No Mercy Sound Clash onde participaram também Concrete Jungle, Mystic Fyah, Greenting e Riddim Culture de onde saímos vitoriosos sucedendo Jula Jah soundsystem como Champion Sound. A evolução exponencial do nosso Sound System contou com a ajuda de vários Sounds e com as amizades que estabelecemos ao longo do tempo aos quais estamos totalmente agradecidos.
Honey (1980, Cincinnati) é a filha mais nova de um piloto de carros de corrida/empregado bancário e de uma lindíssima mod/empregada bancária que se apaixonaram perdidamente e casaram num ímpeto em Angola. O destino quis que vivesse sua infância em Portugal, a maioria do seu tempo passado entre escola, treinos de karaté, a desenhar e – não podemos deixar de mencionar – ser escravizada pelas tarefas domésticas de sua avó. Encontrava ânimo nos Domingos à tarde, a dançar e cantar ao som dos excelentes discos de sua mãe. Aos dezasseis anos sentiu a sua libido acordar ao som da voz do Rei (Mr. Elvis Presley) e desde então, estranhas ocorrências fazem parte do seu quotidiano. A sua adolescência foi um impressionante alvoroço entre os ensaios do coro, o programa de rádio, os debates políticos, o teatro e conduzir o carro desportivo de seu pai sem carta. Honey é jardineira certificada, professora de escultura acarinhada, lida agilmente com todas as ferramentas, é uma carpinteira respeitada e faz trabalhos de canalização e electricidade. É uma excelente condutora de auto-caravanas realmente grandes de rodado duplo atrás, assim como de carros dos bombeiros. É conhecida por precipitar a queda de Elvis wannabes e tem o dom de fazer homens grandes chorar. Sabe karaté, gosta de tricotar e faz uma imitação notável do Johnny Cash. É mestre na arte do ballet interpretativo, uma chef refinada e barman profissional. Como Dj, a razão pela qual Honey consegue pôr multidões em delírio está ainda por descobrir.


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Sexta, 02 de Dezembro
Clube > Clash City Rockers (live) & No Desperate House Wives
Bar > Rasheed

Os Clash City Rockers são uma banda composta por cinco amigos que se juntam todos os anos em Dezembro, para homenagear uma das mais lendárias figuras do punk rock Joe Strummer e uma das mais lendárias bandas do punk rock os The Clash. O alinhamento desta homenagem é uma viagem pelos vários discos desta banda, pelas musicas mais emblemáticas e pelo espirito do punk, com a presença de convidados , das mais diversas bandas nacionais. Esta banda de tributo é composta por Filipe "Xinas" Leite (voz e baixo, Fat Freddy), Marco Nunes (guitarra e voz, ex-Blind Zero, Jorge Palma e Pedro Abrunhosa), André Nunes (bateria e voz, Boite Zuleika e Bilan) e Pedro Vidal (guitarra e voz, Wraygunn, Blind Zero e Jorge Palma). Os Clash City Rockers contam ainda com a presença de um convidado muito especial, Zé Pedro dos Xutos e Pontapés (guitarra e voz).
Depois do concerto No Desperate House Wives traz a sua colecção de Rock & Roll.
O bar estará a cargo de Rasheed - "DJ do Porto-Música-Inter-Nacional. Um mote a haver seria: "Celebração da Música"; entendendo-se aqui "Música" como veículo priveligiado para o encontro de culturas-maneiras-ideias de estar concorrentes para um bem-estar generalizado. São muitas as sonoridades invocadas no decorrer desta celebração: Sons da Terra em toda a sua força: a saber reggae, a bailar Cuba, a swingar o funk, na jinga Africana, no sabor de uma bossa ,a partir dum drum and bass ou a abanar tudo demais num rock. O temporal é relativo: é tanto dos 60 como ao dos 90, ou então para todas as idades que se entenderem: ora agora presente,B ou então futuro que se nem sabe: "A vida é como a música: não as há as regras - é festa aqui." Dados abiográficos impessoais apartilhados: Rasheed é de Leça da Palmeira; como DJ já leva algum tempo."


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Sábado, 03 de Dezembro
Clube > Crisis (live), Beatbender & Grooveryders
Bar > Power Pop

O Crisis nasceram em 2009 e afirmaram-se rapidamente como uma das esperanças de 2010 através de uma sonoridade pulsante que caminha pela electrónica desconstruída de Jack Diamond, pela dicotomia da voz de Nihilist e pelos visuais psicadélicos de Cobrawolf.
Os Beatbender nascem da fusão de dois mundos aparentemente distintos mas que cada vez mais se aproximam: o Rock ‘n’ Roll e a música de dança electrónica. Gustavo Silva e Paulo Garim pegaram no melhor e pior dos seus mundos e quando começaram a desconstruir-se mutuamente perceberam que as semelhanças, que à primeira vista pareciam não existir, eram evidentes.
No Bar dois dos elementos dos 7 Mgníficos trazem o rock disfarçado de pop...

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