Março '12 | 1º Semana

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Terça, 28 de Fevereiro
Wine, Tea & Music

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Quarta, 29 de Fevereiro
Clube > Dropetnica (live) & Romano DJ
Bar > Gon

"Ao ritmo da impermanência" A residência artística itinerante 'e uma viagem que une varias cidades da Europa num contexto musical. A criação de novos conteúdos sob influencia de culturas distintas, faz ponte para novas margens de texturas sonoras. A performance proposta por Renato Oliveira e Mariana Root é o resultado de uma colecção de materiais recheados da vivência de um mês em Portugal Espanha Franca Suíça e Itália. O processo da residência (RAI) foi feita via terrestre num camião com o intuito de apresentar no palco da rua a progressão do trabalho.
Os instrumentos utilizados foram ajustados á mobilidade dos artistas, sendo o set composto por voz, didgeridoo, shruti Box, flauta de harmónicos, mini kit de bateria e beat Box.
O resto da noite será entregue à dupla GON & ROMANO, dois atacantes que quase sempre marcam golo.


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Quinta, 01 de Março
HARD THURSDAYS & JUNGLE FLAVOURS
Clube > Crise Total (live), Tilinhos, Subway & Disca Riscos DJs
Bar > Lovers and Lollypops Soundsystem

Os Crise Total começaram em 1983. Eles eram João Filipe na bateria , Paulo Ampola no baixo, Manolo na voz, e Rui Ramos na guitarra. A "crise" começou desta forma na sua explosão de força e velocidade a ocupar um lugar particular de destaque no panorama "underground" em Portugal. Em 1984, data do primeiro festival de musica moderna do Rock Rendez Vous, foram considerados a banda revelação entre as muitas que passaram por este clube. Consequentemente mereceram a sua única gravação oficial feita até à data, com a inclusão de um dos mais representativos hinos do punk/hardcore português -"Assassinos Poder" - na compilação editada a partir do certame organizado pela casa mãe do rock nacional. Os Crise Total alcançaram desde o início o estatuto de banda culto. Os seus temas ficaram na história graças às cassetes que se iam gravando sobretudo em concertos no R.R.V. e que foram passando de mão em mão, de irmão mais velho para irmão mais novo, por entre todos os amigos daquilo a que podemos chamar o punk rock português. Na mesma altura, circulavam (e agitavam) também dentro da mesma linha na zona da grande Lisboa, bandas como: os Mata-Ratos, os Kú de Judas e os Grito Final. Em finais de 84 Ampola saí e entra no baixista, Pejó, para o baixo. Em 85 voltam aparticipar no concurso do Rock Rendez Vous. 1986 - participaram num festival punk no Porto junto com: Os Cães a Morte e o Desejo(Cães Vadios), Cagalhões e Kú de Judas. Em Lisboa sucedem-se os concertos junto com: Mata-Ratos e Kú de Judas (nomeadamente o concerto na Comuna), e ainda um concerto no Almadense com os Xutos & Pontapés. No final do ano, o João Filipe resolve deixar a bateria, a crise e o país e vai para o Canadá em vez de ir para a tropa... também Manolo abandona o grupo para só regressar em 88 (o último concerto com os dois foi em Dezembro de 86 no Rock Rendez Vous). 1987 - entra o Tiago para a voz e Rui Barata para bateria. 1988 - interrupção (quase) definitiva dos Crise Total após concertos com os Bastardos do Cardeal e Morituri. A Crise continua em 2012…
Jungle Flavours é já uma referência nas noites de Drum 'n' Bass da cidade do Porto. Tendo como mentor um dos pioneiros do movimento na cidade, Tilinhos, todos os meses convida valores firmados e/ou emergentes do género. Este mês os convidados são Subway & Disca Riscos DJs. Para dançar até à exaustão. No bar o Soundsystem da Lovers and Lollypops traz o melhor do indie-rock, punk e afins….


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Sexta, 02 de Março
GRÃO - VOLUNTARIADO MISSIONÁRIO HUMANITÁRIO apresenta
Reggae > UpFull Sounds, Mighty Lions Sound, Bragga Sound & Still Lion
Electro > Handplant (Crisis), Grooveryders (Grooveball) & Easy Lopez (Basic Manuvers)

A entrada reverte para o projecto Grão . Voluntariado em África


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Sábado, 03 de Março
Clube > Sininho vs. Fulano 47
Bar > Não Somos DJs

Os mentores e djs residentes do Clube 447 chegam ao clube do Armazém para servirem uma boa dose de clássicos da música house/techno misturados com as mais recentes tendências. A não perder…
Os Não Somos Dj’s, conforme o próprio nome indica, não são propriamente DJs (!!!), tentam aplicar o DJing mas o mais importante para eles é a diversão e manter a diversão ao longo da noite para o seu público.

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