Terça, 06 de Março
Wine, Tea & Music
-:-
Quarta, 07 de Março
YELLOW STRIPE NIGHT
Genetic Bros (Viper Recordings), T-Rex b2b Blast
Um evento com o carimbo da Yellow-Stripe no Armazem do Chá com os sons mais pesados do Drum 'n' Bass. Desta vez para além dos já habituais T-Rex e Blast contam também com a presença de Genetic Bros que tem vindo nos últimos tempos e de forma consistente a lançar temas originais e remisturas por editoras como a Viper Recordings, TalkinBeatz, Screewloose ou a sua Artist Recordings.
-:-
Quinta, 08 de Março
Clube > Erasmus Party
Bar > Rodrigo Affreixo
-:-
Sexta, 09 de Março
Clube > The Four Aces & The Casket Kings (live), DJ Ignition
Bar > Luis Liberal & Kicko
Os The Four Aces são um quarteto francês formado por Laurent Cuchi (voz e guitarra), Marc Fernal (guitarra e segunda voz), Nicolas Persichetti (bateria e segunda voz) e Malo Delefosse (contrabaixo e segunda voz). Com uma carreira de onze anos que começou como trio num bar de Paris sofreram várias mutações ao longo do tempo refinando o seu som em volta do Rockabilly. Antes do concerto dos franceses chegam ao palco do Armazém os The Casket Kings que trazem de Coimbra a sua mistura de Psychobilly, Rock e Rockabilly! Após os concertos DJ Ignition traz, como já é seu hábito, o melhor do Rockabilly para dançar até ao amanhecer.
O bar será entregue a Luís Liberal aka Mr. Teaser e Kicko trazem-nos o universo do Nu-Disco.
-:-
Sábado, 10 de Março
Clube > The Doups (live), DJ A Boy Named Sue
Bar > Rita Zukt
Quando apareceram em 2009, com o EP “Six O’clock Shadow”, os setubalenses The Doups criaram frisson. Em pouco tempo vimo-los a tocar no Supajam, partilhando o palco com bandas como os King of Leon, vimo-los a abrirem os concertos lusos dos Offspring ou dos Franz Ferdinand e vimo-los por aí amiúde. Depois, salvo uma ou outra excepção, ausentaram-se até agora, altura em que sai finalmente o disco de estreia, “Small Town Gossip”. Os Doups arriscaram em demorar este tempo a lançar o disco. Não só porque deixavam passar o ímpeto, como deixavam passar aquele momento do rock pós-Strokes que deu 15 minutos de fama a tudo o que era banda de guitarras (hoje quem é que ainda se lembra de flagelos como os Kaiser Chiefs?). Mas a solidez de “Small Town Gossip” pode deixa-los descansados. Nota-se uma evolução, um amadurecimento natural entre o EP e o disco de estreia. Não tão acentuada como a dos Arctic Monkeys – outros dos primos afastados dos Doups de quando temos que fazer associações – , mas a banda setubalense soube crescer melhor que, digamos, os Kaiser Chiefs. As guitarras abrasivas e a voz insinuante de João Rodrigues continuam a ser o ponto forte dos Doups, num disco rock’n'roll maturado no ponto, que encontra os pontos fortes em dois momentos: “Fuji”, rock esguio que faz lembrar os Kings of Leon quando já não eram rock sulista, mas ainda não se tinham transformado em banda de estádio estafada em baladas radiofriendlys; e “I said”, hino juvenil com acne na cara, sucessor digno do college-rock “Try Lie Die Whatever”. (via mesclasonora)
Depois do concerto os discos estão a cargo de A Boy Named Sue. O seu estilo é caracterizado por uma forte vertente rock 'n' roll, nos quais visita sonoridades soul, funk, rhythm and blues, garage e punk rock ou new wave, uma espécie de máquina do tempo que cria laços entre os grandes clássicos e as novas tendências da música contemporânea. Playlists ou sets pré-definidos não têm espaço neste universo caracterizado por ambientes dançaveis e festivos, intensos e imprevisíveis, recheados de hits do passado e do presente. Sinal dos tempos ou desígnio dos Deuses, A Boy Named Sue baralha e volta a dar a História da Música Popular, sem quebras de ritmo nem tiros no escuro, como só um verdadeiro mestre de cerimónias é capaz.
No bar Rita Zukt traz uma versão mais calma das suas escolhas de música de dança.
0 comentários:
Enviar um comentário