Junho '12 | 2ª Semana

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Terça, 05 de Junho
Wine, Tea & Music

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Quarta, 06 de Junho
Clube > Beatbender e The Damned Kids
Bar > DJ A Boy Named Sue

Os Beatbender nascem da fusão de dois mundos aparentemente distintos mas que cada vez mais se aproximam: o Rock ‘n’ Roll e a música de dança electrónica. Gustavo Silva e Paulo Garim pegaram no melhor e pior dos seus mundos e quando começaram a desconstruir-se mutuamente perceberam que as semelhanças, que à primeira vista pareciam não existir, eram evidentes.
The Damned Kids, é um projecto que surge através de uma brincadeira entre dois amigos (Rui e Marco), que partilham um gosto especial pela musica electrónica. Formado recentemente, os “Damned Kids” conseguiram ter rápido reconhecimento na sua área de residência. Nunca se fixando numa só variante do electro, os “Damned Kids”, conseguem apresentar sets muito dinâmicos, criativos e energéticos, garantindo sempre a aprovação do público.
Uma noite de Rock'n'Roll, Surf, Garage, Fuzz trazida pelas mãos de A Boy Named Sue e, o gerente do Armazém do Chá, odas.
Os sets de A Boy Named Sue caracterizam-se por uma forte vertente rock 'n' roll, nos quais visita sonoridades soul, funk, rhythm and blues, garage e punk rock ou new wave, uma espécie de máquina do tempo que cria laços entre os grandes clássicos e as novas tendências da música contemporânea. Playlists ou sets pré-definidos não têm espaço neste universo caracterizado por ambiestes dançaveis e festivos, intensos e imprevisíveis, recheados de hits do passado e do presente. Sinal dos tempos ou desígnio dos Deuses, A Boy Named Sue baralha e volta a dar a História da Música Popular, sem quebras de ritmo nem tiros no escuro, como só um verdadeiro mestre de cerimónias é capaz.

beatbender.com
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Quinta, 07 de Junho
Encerrado

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Sexta, 08 de Junho
DOPE SESSIONS
Clube > Rude Bwoy Sound ft. Bezegol e Ontem Sound
Bar > John Player Special

Bezegol, é já um dos grandes nomes da música Nacional e sem dúvida o número 1 do reggae produzido em Portugal. Monstro, é o terceiro trabalho de originais de Bezegol e neste disco todos os segredos e truques são revelados. Ao longo dos últimos 4 anos, foram muitos os músicos que perceberam a ascenção de Bezegol e daí as muitas fortes participações no disco. Monstro, é também o single de apresentação deste novo disco e sucede o primeiro single Fora de Lei que ainda hoje roda nas rádios e que é o ultimo tema do disco.Bezegol, tornou-se num fenómeno nos últimos dois anos e ele foi o artista com mais downloads teve, no website da Optimus discos. O disco abre com uma nota introdutória e de seguida podemos ouvir o segundo tema, uma versão de José Afonso do tema A Morte Saiu à Rua. Neste tema, Bezegol é acompanhado pela guitarra de Pedro Vidal (ex- Blind Zero; Guitarrista de Jorge Palma e Pedro Abrunhosa ). Vidal, foi também quem misturou e masterizou 5 temas do disco. No tema Monstro os beats ficaram a cargo de Kronik, a guitarra e baixo com Vidal e as segundas com Chinas Late (Fat Freddy e Clash City Rockers) e teclados e voz com o Bezegol. O quinto tema do disco, é Proscritos e foi escrito por Bezegol e pelos Angolanos, Conductor (Buraka som Sistema e Conjunto Ngonguenha) e Ikonoklasta (Conjunto Ngonguenha e Batida). Ganja é a musica 6 do disco e é tocada com toda a banda que acompanha o Bezegol.
No bar John Player Special traz-nos o cruzamento entre o breakbeat clássico, funk e hip-hop que regularmente leva aos clubes onde toca. de Lisboa ao Porto, de Leiria à Marinha Grande!

soundcloud.com/bezegol
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Sábado, 09 de Junho
Clube > Kumpania Algazarra (live) & Projecto Mandala
Bar > Romano, Diamomds Sounds & Irie Jah

A música saiu à rua num dia assim, quase igual aos outros todos, no ano de 2004, em Sintra. Em jeito de brigada anti-rotina, enfeitiçados pela musa da festividade permanente, num diálogo empolgado entre música e animação, estava dado o mote para a dança e boa disposição. A semente plantada na rua começou a dar frutos em forma de contrabaixo e outros instrumentos que levaram a banda aos palcos. 2008 começou em beleza, com o lançamento do álbum Kumpania Algazarra que serve de registo à longa travessia por ruas, jardins, praças, becos, palcos, espaços alternativos e festas improvisadas. Música nómada, multi-linguística e universal. No baú das influências vamos encontrar as mais diversas sonoridades musicais: furor balcânico, deambulações árabes, calores latinos e requintes de “afro-beat”, explosões de “turbofolk” e “ska”. O resultado é um concentrado energético infalível e contagiante, obtido através de um processo de fusão original. As letras convidam à reflexão sobre o estado desumano do mundo e incitam à libertação do indivíduo, rumo a si mesmo. Um projecto musical que acrescenta algo de novo à “world music” feita em Portugal e é capaz de suprimir fronteiras geográficas e etárias.

facebook.com/kumpaniaalgazarra

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