Setembro '12 | 2ª Semana

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Quarta, 12 de Setembro
MASSIVE SESSIONS #3
Clube > DJ Trap, DJ Uzi, Downbeat e Duff
Bar > DJ Casca (Partícula) e Mr Flavours (Govsom)

A promotora Bracarense de Drum & Bass vem ao Porto mostrar um pouco do melhor que se ouve na Capital Europeia da Juventude.

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Quinta, 13 de Setembro
MEGABASS #26
Clube > Twin Turbo e Sérgio Gomes (BREAKS lda.)
Bar > Keso e Nitronious (Monster Jinx)

As noites MegaBass estão de volta ao Armazém do Chá! Este foi o local onde, a partir de um convite de Sérgio Ribeiro, Sérgio Gomes e a dupla Twin Turbo uniram esforços para divulgar o melhor da cultura da Bass Music ao Porto. Para este regresso o mote continua a ser o mesmo de sempre: "Just Massive Dirty Bassline Tunes!!!"
Twin Turbo são os irmãos gémeos Nuno e Pedro Pinto. Depois de algumas experiências a solo ou noutros projectos, começaram a pôr som juntos no início de 2006. Os seus DJ sets são marcados por uma extrema intensidade, que revelam as influências rock e heavy-metal que fizeram parte da sua adolescência e formação musical. Uma volta à pista em máxima rotação entre os sons mais sujos e distorcidos do bassline, fidget house e o techno mais contundente. Em Outubro de 2009 iniciaram o Club MegaBass em parceria com Sérgio Gomes (BREAKS lda.) com base no Armazém do Chá no Porto mas tende a estender-se pelo país e não só. Caracteriza-se por sons bassline, midget house, ghetto bass, fidget, dubstep, bmore, etc. Estes sons têm igualmente caracterizado os mais recentes sets dos Twin Turbo, sempre na procura de sets imprevisíveis, que é a base da motivação para este hobby que ocupa cada vez mais espaço no dia-a-dia. A produção musical é o próximo passo. Após alguns mash-ups e edits para os seus sets, remisturaram faixas para Dare2disco (Kiez Beats), Roulet (Enchufada), Mirror People (Brilliantine) e Dj Loveboat. A primeira faixa original “Fogo” foi editada pela Kiez Beats de Hamburgo e a edição inclui uma remistura de Zombies for Money & Jony Tevez. Mais recentemente, acabou de sair uma remistura para Ludovic, na Raving Loony. E sim, eles têm uma fixação por carros ou qualquer outro tipo de veículo de motor sobrealimentado. Vai uma boleia?
Sérgio Gomes, mentor da BREAKS lda., iniciou a carreira em 1998. Primeiro na sua cidade, Póvoa Varzim, depois um pouco por todo Portugal e Europa. Influenciado por indie-rock e funk, os seus sets são actualmente caracterizados por uma mistura entre breakbeat e tech-funk, onde introduz ritmos, re-rubs e mash-ups criados por si. Tem sido, nos últimos anos, um dos principais divulgadores das novas tendências musicais e actualmente tem também um programa de rádio na Rádio Universitária do Minho. Tem actualmente, em conjunto com os gémeos Twin Turbo, o projecto MegaBass dedicado as sonoridade com grandes linhas de baixo.
"Keso é, hoje, um dos nomes mais enublados no panorama do hip-hop nacional, circunstância que, no seu tão particular caso, lhe granjeou uma aura mítica que poucos tiveram a sorte de beneficiar. Mas, para percebermos isto, temos que recuar um pouco no tempo. Em 2003, Keso, tripeiro de gema, assinou, sob o heterónimo de KS Xaval (nome por que, ainda hoje, é carinhosamente conhecido), e com apenas 16 anos, “Raios Te Partam”, um álbum de beats vigorosos e sem papas na língua. Era tempo de um rap combativo, sério q.b. (típico da idade) e introspectivo, mas, também, o primeiro indício do que de extraordinário viria Keso a fazer mais tarde, em “O Revólver Entre as Flores” (2011). De facto, se, do ponto de vista musical, se notava já a tendência para a experimentação e para o ecletismo («Sorte», «Sempre presente»), o mesmo se diga para a predominância do humor e do calão chavasqueiro nas letras («Homens de estilo» e, bem assim, os deliciosos skits à De La Soul em «Jabardim da Penisquita» ou «Intro»). De qualquer forma, seria por sons mais duros, como «Bairrismundo» ou «Pintor de interiores», que o nome de KS Xaval ficaria gravado na cabeça de muita gente. Em 2009, volvidos seis anos, já com novo heterónimo, Keso anunciava a edição comercial do seu novo álbum, “O Revólver Entre as Flores” (gravado entre 2006 e 2009). Todavia, o álbum nunca chegaria a ver a luz do dia, por força do encerramento da editora responsável pelo seu lançamento, a mítica Matarroa. Os fãs desesperaram. Mas Keso não.Foi assim que, pelo meio de muitas desventuras, lançou, ele mesmo, uma versão do álbum para download gratuito (!). Entretanto, “O Revólver Entre as Flores” viria a ser distribuído, de forma independente, por algumas lojas do Porto. Os fãs rejubilaram." Francisco Noronha, Rua de Baixo
"Nitronious aka Tiago Lessa é mais conhecido por ser, não apenas mais um habitante, mas o efectivo Presidente da Câmara da Cidade dos Projectos. Aqueles que o conhecem sabem que o seu fascínio pela novidade e sede de informação ultrapassa a capacidade de execução humana de muitas ideias, em muitos campos, ao mesmo tempo. Mas nós, na Monster Jinx, acreditamos nele. Já realizou vídeos e tirou centenas de fotografias para nós. Foi ele o maestro da edição inaugural dos nossos Podcasts. Conhecemos a sua colecção de discos (e de revistas, livros e outras coisas indizíveis). E sabemos que um dia ele vai conjecturar uma app ainda mais bem sucedida do que o Angry Birds. Ou revolucionar a cozinha moderna." "Stray, Monster Jinx


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Sexta, 14 de Setembro
DOPE SESSIONS
Clube > Rude Bwoy Sound Rockers (live) ft. Bezegol, Kronic, Frazão, Vidal e Laranja

Bezegol, é já um dos grandes nomes da música Nacional e sem dúvida o número 1 do reggae produzido em Portugal. Monstro, é o terceiro trabalho de originais de Bezegol e neste disco todos os segredos e truques são revelados. Ao longo dos últimos 4 anos, foram muitos os músicos que perceberam a ascenção de Bezegol e daí as muitas fortes participações no disco. Monstro, é também o single de apresentação deste novo disco e sucede o primeiro single Fora de Lei que ainda hoje roda nas rádios e que é o ultimo tema do disco.Bezegol, tornou-se num fenómeno nos últimos dois anos e ele foi o artista com mais downloads teve, no website da Optimus discos. O disco abre com uma nota introdutória e de seguida podemos ouvir o segundo tema, uma versão de José Afonso do tema A Morte Saiu à Rua. Neste tema, Bezegol é acompanhado pela guitarra de Pedro Vidal (ex- Blind Zero; Guitarrista de Jorge Palma e Pedro Abrunhosa ). Vidal, foi também quem misturou e masterizou 5 temas do disco. No tema Monstro os beats ficaram a cargo de Kronik, a guitarra e baixo com Vidal e as segundas com Chinas Late (Fat Freddy e Clash City Rockers) e teclados e voz com o Bezegol. O quinto tema do disco, é Proscritos e foi escrito por Bezegol e pelos Angolanos, Conductor (Buraka som Sistema e Conjunto Ngonguenha) e Ikonoklasta (Conjunto Ngonguenha e Batida). Ganja é a musica 6 do disco e é tocada com toda a banda que acompanha o Bezegol.

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Sábado, 15 de Setembro
OPTIMUS D'BANDADA
Edumundo, Atlantic, Pedro Cardoso, Samuel Úria, Nuno Prata, Nice Weather For Ducks, Minta & The Brook Trout, Grooveryders e Não Somos DJs

Depois do surpreendente sucesso da primeira edição, impunha-se um regresso à altura, pelo que a Optimus optou por reforçar a aposta, apresentando, a 15 de setembro, ainda mais espaços, mais bandas, mais concertos e horários alargados. Este ano a Optimus D’Bandada arranca mais cedo, uma vez que inclui programação durante a tarde, entre as 15 e as 20h. À noite, a oferta de espetáculos vai das 21:30h às 2h e, das 2 às 5h, há festa de encerramento.
O espírito mantém-se e a estratégia continua a passar por oferecer à cidade um conjunto muito diversificado de concertos e atuações, destacando-se, pelo efeito surpresa que conseguem, os que acontecem em locais menos óbvios, como é o caso de algumas das mais estreitas ruas da cidade, da Barbearia Veneza ou da loja A Vida Portuguesa. Os espetáculos são gratuitos, sendo o acesso aos mesmos feito por ordem de chegada e até ser atingida a sua lotação.
Recorde-se que a primeira edição da Optimus D’Bandada, realizada há um ano atrás, conseguiu mobilizar a cidade de uma forma surpreendente, com uma multidão a tomar conta das ruas e a esgotar todos os espetáculos, o que levou mesmo muitos fãs a classificar o acontecimento como um autêntico “S. João da Música”, pelas semelhanças com a tradicional saída à rua durante os Santos Populares no Porto.
A noite do Armazém conta com os seguintes artistas e horários: Edumundo (21h30), Atlantic (22h00), Pedro Cardoso (22h30), Samuel Úria (23h00), Nuno Prata (23h30), Nice Weather For Ducks (00h00) e Minta & The Brook Trout (00h30). Após os concertos a música não pára com os Grooveryders (clube) e os Não Somos DJs (bar).

EduMundo: Depois de ter gravado o EP imaginário “Oz de Portugal”, EduMundo aventura-se agora perante o imaginário daqueles que o ouvem. Se o silêncio falasse, certamente só os que não são do mundo ficariam na plateia.

Pedro Cardoso: Começou a tocar guitarra aos 18 anos e num instante a música ganhou um peso enorme no seu dia-a-dia. Para facilitar a divulgação da sua música colocou desde cedo vídeos de “covers” e originais no YouTube, somando mais de 1 milhão e 200 mil visitas no seu canal. Em 2011 lançou o primeiro EP intitulado “Episodes”e vai lançar o primeiro álbum este ano pela Optimus Discos.

Samuel Úria: O seu primeiro LP “Caminho Ferroviário Estreito de Samuel Úria”, de 2003, e que continha gravações desconexas feitas ao longo de três anos, torna-se cinco anos mais tarde numa cobiçada raridade. Em Junho de 2010 lança “A Descondecoração”, um disco registado um ano antes e que foi escrito e gravado em 24 horas.

Nuno Prata: Começou a sua aventura a solo em Janeiro de 2004, na companhia do Nico Tricot; no início, encontrou um nome tão fixe quanto óbvio: Nuno, Nico. A partir do décimo quinto concerto, o primeiro em que subiu sozinho a um palco, passou definitivamente a Nuno Prata.

Nice Weather For Ducks: Chegam dos arredores de Leiria e são um grupo de amigos nos vinte anos que cresceram a ouvir dizer que a música estava na internet e que cedo percebem que não há nada melhor do que assistir a um concerto ao vivo. Num único fim de semana, gravaram um disco inteiro. Quando forem grandes querem escrever mais canções e tocá-las por todo o lado.

Minta & The Brook Trout: “Olympia”, uma edição Optimus Discos, é o segundo longa-duração de estúdio de Minta & The Brook Trout, e chega três anos depois do primeiro. A banda, Francisca “Minta” Cortesão, Mariana Ricardo, Manuel Dordio e Nuno Pessoa usou esse tempo para escrever as dez canções que o compõem e para encontrar a melhor maneira de as vestir.

optimus.pt/dbandada

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