Outubro '12 | 2ª Semana

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Quarta, 10 de Outubro
MASSIVE SESSIONS #3
Downbeat (Massive), Atomic (Earsound) e Dusty (Massive)

A promotora Bracarense de Drum & Bass vem ao Porto mostrar um pouco do melhor que se ouve na Capital Europeia da Juventude.
Downbeat desde muito cedo que está ligado ao mundo da música, começou a sua aventura por volta de 2004 através de uma promotora de concertos de bandas de garagem , Loudspeaker. Promotora essa que durou cerca de 2 anos e onde chegou até a criar alguns after concerts de Drum & Bass, onde teve a sua primeira experiência de mistura. Com o fim da Loudspeaker e o início da promotora Massive esteve desde logo ligado à mesma mas só em 2008 é que se tornou DJ da Massive. Desde de 2006 que já partilhava ocasionalmente os gigs com DJs como Trap , Zirash e BSA mas só começou a tocar regularmente por volta de 2008 com actuações em Coimbra e mais tarde em Braga e Porto. Como ouvinte já esta no Drum & Bass desde 2000 no antigo e saudoso Hard Club sendo esse foco de muita experimentação do género. Mais tarde Maré Alta, Porto-Rio e Swing permitiram ouvir os maiores e melhores nomes da actualidade do Drum & Bass. Como DJ já tocou um pouco por todo o país e ao lado de alguns dos melhores nomes nacionais. Sets progressivos e explosivos é o que se pode esperar das actuações de Downbeat e apostando sempre numa vertente mais deep.
Bakari Carneiro nasceu em Angola em 1992, tendo vindo para Portugal com apenas quarto meses. Depois de assistir à sua primeira festa de drum and bass em 2007, revelou um interesse especial neste género e no dubstep. No inverno de 2009 adquiriu o seu primeiro conjunto de gira-discos e em 2010 começou a tocar em festas oficiais no Porto e em Freamunde como Atomic. Desde essa altura, Atomic progrediu rapidamente e já tocou com nomes tais como Benvinda, Cabbie, Callide, Crissy Criss, D Element Q, DJ Oder, Migdrum, Propaganda, Sobass, Soundproof e Surface. As suas principais influências são Callide, Caspa, Danny Byrd, Delta Heavy, Dirtyphonics, DJ Oder, DJ Panik, Doctor P, Flux Pavilion, Nero, Netsky, Original Sin, Skrillex, Sub Zero, Subfocus e Tantrum Desire.
Dusty, nascido em 1986 e natural da cidade de Braga. Entra em contacto com a música electrónica nos inícios da década passada através de amigos de longa data (Downbeat, DJ Trap, BSA, Zirash) que já na altura se aventuravam no mundo da música. Rapidamente adquire um gosto especial pelo Drum & Bass, o que o leva a frequentar regularmente os maiores eventos do género por todo o país, ficando fortemente fascinado pelo ambiente e qualidade musical que na altura se faziam sentir no saudoso Hard Club. Com o despontar da cena em Braga, através do trabalho da promotora Massive, começa a contactar mais de perto com a mistura e inicia um longo amadurecimento, que se baseia principalmente no vício de procurar música e posteriormente de a misturar no estúdio caseiro do amigo de longa data DJ Uzi. Como consequência do seu trabalho e fascínio pelo Drum & Bass, no ano de 2010 tem a sua primeira gig num evento realizado pela promotora Massive, a quem se acaba por juntar no ano de 2011 a convite de DJ Trap.
Nos seus sets há uma constante procura de inovação em termos musicais, nunca descurando o lado dos ravers, sendo que o aspecto central será sempre a existência de grandes baixos e ambientes futuristas!

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Quinta, 11 de Outubro
DJs POR UMA CAUSA
Clube > Freshkitos, Nuno di Rosso, Tiago Magalhães, Rebeat, Cristina Pranto e Edir Rodrigues
Bar > Freshkitos Father, Mojo Hannah Iku e Francisco Castro

Porque por vezes existem causas que falam mais alto…
Freshkitos é o projecto criado por Gustavo e DJ Phil que ao longo deste últimos anos tem movimentado o underground portuense, quer através dos seus djs sets, como pela programação de que são responsáveis no Gare. Movimentam-se pelas várias vertentes da música de dança actuando frequentemente no norte do país, ao lado de nomes como Laurent Garnier, Felix Da Housecat, Ricardo Villalobos, André Galluzzi, Michael Mayer, Tiga, 2manydjs, entre outros.
Diversão e irreverência são dois dos ingredientes usados para criar os momentos de euforia que marcam as suas actuações na noite mensal que possuem no Armazém do Chá à qual ironicamente chamam Chás das Quintas… ou das Sextas.
Em cada performance Nuno di Rosso desvenda as suas influências, bem como as novidades do grande leque das músicas de dança. A forma como actua é, para alguns, tudo aquilo que esperam de um disc-jockey, e, para outros, simplesmente desconcertante. Como faz em Connected, o seu programa de rádio emitido pela RUM, onde desafia a existência de fronteiras na música, provocando o encontro dos pontos mais improváveis. Viajando pela música house, ora disco e low-pitched, ora espectral e uptempo - por vezes deep, por vezes techy - torna cada beat, uma experiência emocional.
Tiago Magalhães, DJ/produtor de música electrónica, começou a dar os primeiros passos nas cabines no ano 2000. Foi finalista em dois concursos, um a nível regional (Oporto new Talent 2003), e a nível nacional (Dance Music DJ Musicália 2005) que se realizou na FIL em Lisboa. Já trabalhou como residente no “K- Club” na Lixa/Felgueiras, desde então já actuou em casas como, Pacha Ofir, Industria Porto, Industria de Cerveira, Alfândega Caminha, Gare Club, Armazém do Chá, Pitch, Plano B, Bela Cruz, Via Rápida, Club Mau Mau, Forte S. João, Hit Club, Swing, Tipografia Famalicão, Look Viana… Para além de actuar em discotecas, já esteve presente em eventos esporádicos, como, Teatro Sá da Bandeira, Neo Pop Festival, Rufftop Hotel Ipanema Park, Afterhours, Beach Partys e Sunsets. Em 2006 e 2008 esteve presente na Winter Music Conference em Miami. Em 2005 e 2006, um dos destinos dos jovens portugueses para as suas férias de Páscoa, Lloret del Mar, foi palco de algumas das suas actuações. Já dividiu a cabine com dj´s internacionais como, Gui Boratto, Adam Beyer, Vitalic, Ellen Allien, Mathew Johnson, Patrice Baumel, Alex Under, Damian Schwartz, Damian Lazarus, Joseph Capriatti, Stimming, Lucio Aquilino, 2000andOne, Gabriel Ananda, Extrawelt, entre outros, para além dos internacionais, já actuou com os melhores artistas nacionais como, DJ Vibe, Frank Maurel, Pete Tha Zouk, Carlos Manaça, Rui Vargas, Expander, Freshkitos, Miguel Rendeiro, Pedro Tabuada, Magazino, Jiggy, entre outros.
Rebeat nasce da união de dois amigos de infância, que se cruzaram num mundo em comum de forma a utilizar e dinamizar os conhecimentos e experiências adquiridas ao longo das suas vidas por cada um deles. Foi então, que surgiu a ideia, de aproveitarem o facto de serem amigos, de terem experiências, completamente distintas e algum conhecimento, para criar os Rebeat de forma a pôr em prática de uma forma equilibrada e alegre um projecto em que os dois ambicionam.  A música adoptada pela dupla, vai desde sonoridades como, Deep House, House, e por fim, Tech House. Artistas de quem também gostamos Little Louie Vega, Miguel Migs, Joe Claussel, Eddie Amador, Kenny "Dope" Gonzalez....
Conhecida entre os mais próximos como "Cris", Cristiana Pranto assume-se já como umas das mais promissoras revelações femininas do Deejaying nacional. Com apenas 25 anos, esta jovem DJ prima por ter uma selecção musical cuidada, atitude irreverente e a proximidade que faz questão em manter com o seu público. Tendo passado por casas como Twins - Foz, Vintage - Porto, Mitto - Albufeira, Azenha Club - Arcos de Valdevez, Creme - Matosinhos ou Bela Cruz - Porto, demonstrou nos últimos anos que chegou ao panorama do DJing para ficar. Numa vertente comercial ou numa outra mais próxima do que é o Deep ou o Tech-House, garante sempre o sucesso das festas por onde passa, surpreendendo e fidelizando o público que a conhece.
Frederico Reis, mais conhecido por Frederico Iku, começou o seu percurso noctívago em 2002, onde, até aos dias de hoje, já desempenhou diversas funções. Durante quase um ano foi porteiro da discoteca Mantra em Matosinhos, após esse ano foi trabalhar como relações públicas da discoteca Chic, onde passou dois anos, com artistas como por exemplo, Bob Sinclair, David Guetta, Little Louie Veja, entre outros. Após algum tempo fora do mundo da noite, voltou para trabalhar como Barman da Bacardi, fazendo durante três anos, uma tour Bacardi Made To Mix, o que permitiu conhecer, muitas pessoas e casas diferentes por todo o país. Ao fim deste percurso ficou durante o verão do ano 2008, como responsável de um dos bares da discoteca Vogue no Porto, e no final desse mesmo verão assumiu as funções de sub-gerente da casa que se prolongou até Junho de 2011. Mais, recentemente, passou pela gerência da discoteca Karma em Matosinhos, onde entretanto, já tinha adquirido a experiência como DJ residente do Indian American Bar.
Após o regresso a Portugal de uma viagem em auto-stop, vindo da Alemanha onde viveu e tocou numa banda, Joe estreou-se atrás dos pratos em Barcelona, aos 17 anos de idade. Depois da estreia percorreu com a case norte e sul de Portugal, passou por Hamburgo, onde residiu alguns anos e montou um bar onde a música fazia parte integrante do menu, levando a diversidade musical e ritmos latinos a parte desconhecida, desde Jorge Ben a Tom Jobim, passando por Elis Regina, não esquecendo a música portuguesa e anglo-saxónica.
Com estadias sempre baseadas na cena musical, viveu em Oslo, Londres, Zurique e outras cidades europeias, regressando há cinco anos a Portugal. No meio destas aventuras teve um bar com amigos na Ribeira, trabalhou em Albufeira, foi residente no Área e no Twins, no Porto. Tocou no Swing, no Indústria e no Maré Alta, entre outras casas emblemáticas. As suas influências passam pelo funk, rock sinfónico, electrónica e não só. Destaca nomes como Frank Zappa, Pink Floyd, Cat Stevens, Peter Gabriel, Johnny 'Guitar' Watson, Masters at Work, Laurent Garnier, Pete Herbert, Frankie Knuckles e Kruder & Dorfmeister. Esteve extremamente atento à selecção musical de Richard Dorfmeister de Novembro 2008, no Gare Clube, classificando a noite como uma das suas favoritas.
Um dos próximos objectivos de Joe é ter um programa numa rádio. A música perfeita: "What a wonderful world" de Louis Armstrong.
Jeito singelo num rosto por vezes mascarado de teimosia mas desmascarado por uma ardência de sons amadurecidos anos a fio por uma escuta polivalente. Mais excitante é o imprevisível destino de uma noite com Mojo Hannah agarrando os seus 45's, acelerando por estradas enfurecidas de ruído, percorrendo paisagens fumegantes inspirada nos melhores instrumentais surf, guinando vertiginosamente para dentro de festas esplendorosamente fantasiosas, absorvidas a LSD. Entre divas e monstros da Disco, a imaginação e o desvario travam em atalhos apaixonantes de Hammond, Soul e Funk para um estacionamento aconchegante, algures em New Orleans, ao melhor estilo Rhythm & Blues.

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Sexta, 12 de Outubro
DJ SPOT presents FRAME INVASION
Clube > DJ Spot presents Frame Invasion & DJ Slimcutz
Bar > Joca & Esgar Acelerado

Frame Invasion é um "video set" preparado por DJ Spot (DMC Portugal Team Champion 2012).
DJ SlimCutz é o bi-campeão da edição nacional da mais importante competição de turntablism, o DMC. E graças à sua qualificação na última edição mundial deste campeonato, é também um dos 10 melhores turntablists do planeta. Na noite portuguesa, é reconhecido como um frenético debitador de malhas, capaz de manter o público em euforia, independentemente das características da pista. Assim o confirma o seu historial a tocar ao lado de artistas de fama universal, como Flux Pavilion, Doctor P, Skream, Emalkay, Delta Heavy, JFB, Pharoahe Monch, M.O.P, Beatnuts, The Alchemist, Oh No, GrandMaster Flash, X-Ecutioners, Beat Torrent e muitos outros. Foi também escolhido pelos Mind da Gap, uma das nossas mais míticas bandas de Hip-Hop, para ser o seu DJ oficial. Partilhando o palco com eles por todo o país, é já visto pelo público quase como o seu 4º membro. O seu grupo, The Bigger Banger Theory, tem atirado a matar na cena electrónica do Norte, não só pelas festas vibrantes onde tem tocado, mas também pelos convites de colaboração provenientes da Red Bull Music Academy Portugal. Neste projecto sem fronteiras, constrói músicas e faz a noite dos ravers mais exigentes, juntamente com o desafiante produtor Taseh e com o DJ Sistema.  Para terminar, é de referir o seu papel enquanto parte do colectivo musical e artístico Monster Jinx, uma referência nortenha de independência e autonomia dentro dos meios culturais nacionais.
No bar o mundo do Rock 'n' Roll visto por um dos mais conceituados ilustradores nacionais… Tendo por companhia Joca. It's Rock and Roll, baby!!!!

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mr-esgar.com

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Sábado, 13 de Outubro
Clube > Zurich Dada (live), Beatbender, All Mighties ft. Crxpo e Xikobe
Bar > 2 Bad DJs

Os Zurich Dada sobem ao palco do Armazém enquanto os Beatbender convidam o colectivo All Mighties.
Zurich Dada: Projecto iniciado em Outubro de 2009, com influências que vão do Synth-Pop ao Electro-Rock, de Berlim a Nova Iorque, inspirado pela vida e pelo Cinema, com paixão por gadgets e pelas novas tecnologias, com respeito pelo conceito da desobstrução da arte e pelas metrópoles do mundo civilizado.  A ideia de iniciar um projecto musical com a sonoridade característica actual desta banda, surgiu há cerca de dez anos, através da parceria Ricardo da Silva Veloso (vozes e guitarra) e Hélder Santos (sintetizadores e programações). Em 2009 junta-se ao colectivo Hélder Rodrigues, inicialmente também nos sintetizadores e nas programações.  A entrada de um quarto elemento surge quase de imediato, Miguel Ferreira, ocupando o lugar de Hélder Rodrigues, pois este tornou-se o baixista de Zurich Dada. A procura de uma sonoridade coesa e consistente leva a banda a um período de estúdio quase ininterrupto e contínuo, de forma a conseguirem lançar um EP. Os Zurich Dada contam também com a participação de outros elementos, de forma musical ou não, que muito ajudam para que o sonho continue a fl(u)crescer.
Os Beatbender nascem da fusão de dois mundos aparentemente distintos mas que cada vez mais se aproximam: o Rock ‘n’ Roll e a música de dança electrónica. Gustavo Silva e Paulo Garim pegaram no melhor e pior dos seus mundos e quando começaram a desconstruir-se mutuamente perceberam que as semelhanças, que à primeira vista pareciam não existir, eram evidentes.
CRXPO é apenas a parte recente do Ricardo Crespo, que deixa a sombra do estúdio e das máquinas, para tornar público o seu trabalho de produtor e DJ. Dividido entre o electro e o techno, o que move mesmo é fazer a festa, de preferência uma rave das antigas, com excessos e loucuras que fiquem na memória. Na música já fez muito, desde simples roadie a técnico de som, é produtor de bandas e compõe para outros DJ's, foi professor de música e tem um estranho gosto pelo restauro e alteração de instrumentos e máquinas que mantém desde o tempo de puto que tinha as suas bandas de punk e hardcore. Só lê sobre música, só fala sobre música só quer ouvir música, fazer música e comprar mais máquinas e músicas, para fazer, ainda mais música!

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