Outubro '12 | 4ª Semana

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Quarta, 24 de Outubro
DRUM & BASS, DUBSTEP AND HIP-HOP
Jamie Boy, Short Circuit, Atomic, Não Somos DJs

Drum & Bass, Dubstep e Hip-Hop à solta na cabine do Armazém.
Jamie Boy, nome forte da Drum&bass scene Portuguesa, revela skills e maturidade na selecção musical como poucos. Com influências entre o hip-hop, dubstep e drum&bass, os seus sets podem oscilar entre tendências mais oldskool, jungle e sons mais melódicos procurando entrar por uma variante mais liquid. Partilhou decks com Skream,Andy C, Chase&Status, Benga, Dillinja, Flux Pavillion, Doctor P, Ed Rush, Danny Byrd, Logistics, Cyantific, Break, Alix Perez, Netsky, TC, Dj Die, Shy Fx, Mj Cole, Tali Mc, Patife, Optical, Nuno Forte, Hi Fidel Cartel entre muitos outros. Passou por casas como, Industria-Porto, Gare Clube, Bazaar, Plano B, Armazém Do Chá, Clube Europa, Teatro Sá da Bandeira, Hard Club, Pitch Club entre outras, mantendo sempre regularidade nas mesmas. Das suas actuações destacam-se Freedom Festival (2009) e Cafe1001 (London). Por onde passa deixa a sua marca bem acentuada no dancefloor, fazendo o público ir ao rubro. Stay Tuned!
Os Short Circuit são uma dupla que se dedica às sonoridade de Dubstep e são constituídos por Miguel "Migdrum" Silva e João "Sobass" Sobral ambos DJs de Drum & Bass.
Atomic. Bakari Carneiro nasceu em Angola em 1992, tendo vindo para Portugal com apenas quarto meses. Depois de assistir à sua primeira festa de drum and bass em 2007, revelou um interesse especial neste género e no dubstep. No inverno de 2009 adquiriu o seu primeiro conjunto de gira-discos e em 2010 começou a tocar em festas oficiais no Porto e em Freamunde como Atomic. Desde essa altura, Atomic progrediu rapidamente e já tocou com nomes tais como Benvinda, Cabbie, Callide, Crissy Criss, D Element Q, DJ Oder, Migdrum, Propaganda, Sobass, Soundproof e Surface. As suas principais influências são Callide, Caspa, Danny Byrd, Delta Heavy, Dirtyphonics, DJ Oder, DJ Panik, Doctor P, Flux Pavilion, Nero, Netsky, Original Sin, Skrillex, Sub Zero, Subfocus e Tantrum Desire.
Os Não Somos DJs, conforme o próprio nome indica, não são propriamente DJs, tentam aplicar o DJing mas o mais importante para eles é a diversão e manter a diversão ao longo da noite para o seu público. Os Não Somos DJs iniciam-se no mundo das cabines em Março de 2010 no Café Au Lait com música variada toda a noite, até ao momento já tiveram a oportunidade de fazer pré escuta em cabines como Plano B, Armazém do Chá, Pitch, Passos Manuel, entre outros… Nas suas últimas datas têm incidido mais o seu estilo de música no Hip-Hop, mas no entanto de um momento para o outro no decorrer da noite podem começar a ouvir Dubstep, ou mesmo música mainstream das décadas de 70, 80 e 90s, digamos que os Não Somos DJs primam pelo seu público tentando sempre agradar com as melhores músicas de cada estilo. Os Não Somos DJs só querem que em todas as noites o pessoal adormeça ás 11 da manhã com um sorriso na cara e boa música na alma.

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Quinta, 25 de Outubro
FIRST CLASS TRAVEL
Steve Parker, Serginho, André Mecre

Steve Parker, nasceu na cidade Português do Porto, cresceu experimentando o Acid Summer e a revolução do House e Techno. Desde então, a música de dança sempre esteve presente em sua vida. Em 2007 tomou a decisão de ser produtor e ver o seu trabalho lançado pelas maiores editores do género. Tal levou-o a viajar pelo mundo enquanto DJ também. Edita pela SCI+TEC e mais recentemente pela Ovum de Josh Wink. Em Dezembro de 2010 criou também a sua própria editora a Spark Music.
Serginho é um nome incontornável para que se consiga contar a história do House na cidade Invicta. Sem preconceitos de voltar às raízes do house clássico numa altura em que novos géneros despontam por todo o lado. Do you remember House?
Vanguardista e camaleónico são duas das palavras que podem definir Mecre. Rejeita clichés, modas e padrões e define a sua música com uma palavra: alma. Vive na busca incessante de estar à frente do seu tempo e é esse o segredo da sua capacidade de reinvenção enquanto produtor. Mecre começa na produção, mas cedo percebe que precisa do calor da dancefloor para se sentir completo enquanto artista. Nas suas actuações, procura contar uma história. À medida que toca, a sua envolvência com o público fá-lo descobrir os pensamentos de quem o ouve e, por isso, facilmente aquece qualquer pista. André Mecre tem, ainda, uma forte e emocional ligação a São Paulo, que contribui para a sua identidade musical e que já o levou a actuar em clubes como o D-Edge, Industria Porto, Gare... entre outros. Uma vontade incansável de fazer mais e melhor, leva André a envolver-se constantemente em novos projectos e parcerias. Tudo com um objectivo: dar mais à cena electrónica portuguesa.

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Sexta, 26 de Outubro
Clube > Bilan (live), Mr. Marley (live act), Burning Sound, Still Lion e Green Seeds Sound
Bar > Disco Riscos, Fr€ak.Som e Ganhão

"Dia d'manha… é já hoje". Bilan chega-nos de Cabo-Verde no ano 2000. Na bagagem traz a influência de uma família de respeitados músicos da tradicional "música da terra". Exprimindo-se em crioulo, é na poesia e na inspiração dos textos que as raízes das ilhas que "caíram da lua" se manifestam. Aos 31 anos, Bilan possui já uma identidade musical bem vincada, transpondo-se, tal como outros músicos desta nova vaga, para um estilo mais cosmopolita e urbano. A linguagem interior que lhe é natural na composição da sua música incorpora toda a sua visão sem fronteiras, o contacto urbano e a vivência na cidade, desenhando os contornos da sua estética musical. É esta estética que escolhe, definitivamente, na altura de assumir o seu trabalho em nome próprio, demarcando a sua personalidade musical com impressões do lado mais alternativo e experimentalista do rock e, também, da bossa-nova e do blues. É assim que Bilan deseja dar a conhecer o seu trabalho: uma miscigenação de estilos e influências mostrando, dentro da música urbana, um lado exótico banhado pela língua e contornos da "saburra" e ainda, uma promessa na música de Cabo-Verde, marcada pela originalidade de cariz alternativo e urbano.
Mr. Marley é membro de uma mais conhecidas bandas portuguesas de reggae os One Love Family. Desde pequeno que tomou contacto com instrumentos e essa educação permitiu-lhe desde 2009 conseguir de forma inovadora as raízes do Reggae com novos sons, o Dancehall e o Hip-Hop. Mr. Marley com apenas 19 anos já gravou inúmeros temas para este seu projecto onde o microfone é o centro musical…
Os Burning Sound nasceram em 2009 pelas mãos de Amendoim e Selecta BertoFari. Selecta MightyJah entrou enfrento para o projecto como um dos membros mais activos. Já partilharam palco com nomes como: David Rodigan, Pow Pow, Ziggi Recado, Dub inc, Million Stylez, Selah Sue, Richie Campbell, Xibata, entre outros. Em Casas e Festivais como: Azurara, Surf At Night 2011 e 2012, Teatro Sá da Bandeira, Pitch, Contagiarte, Hard Club, Gare. Desde 2009 que espalham a mensagem de Norte a Sul do País: Porto, Lisboa, Algarve, Nazaré, Ericeira, Viana do Castelo, Guimarães, Esposende, Ofir. Para além de SoundSystem, Amendoim e MightyJah estão focados em Burning Productions e em Setembro de 2011 organizaram um show com Ziggi Regado e vários SoundSystems locais. "Low Cost No Loss" é a residencia mensal de Burning Sound no Hard Club. Esta dupla promete continuar a trabalhar para elevar o patamar do SoundSystem Português.
Still Lion Sound, é um Soundsystem da nova geração, iniciado em 2010 constituído por Selecta Fatelas, Selecta Cerolo e o seu Toaster Lucifer aka Stag! Desde o seu inicio, Still Lion Sound, obteve vibrações positivas da parte do público e das várias organizações de festas, o que levou a serem rapidamente requisitados e terem participado já em festas com bons nomes internacionais, tais como: Pow Pow Movement, Serial Killaz, Digital Dubs, Million Stylez, David Rodigan, Benny Page, Logistics e ainda Delta Heavy… A nível nacional já partilhou palco com: Bezegol, One Love Family, Dj Oder, Xibata, Romano (Youth Culture), Kussondulola, etc, actuando em casas de nome na cidade do Porto como, Hard Club, Gare Club, Plano B, Treze 14, More Club, Pin Up, Azurara Beach Party, Armazém do Chá, Contagiarte, Blu Sky (Odeceixe), Associação Cachimbo da Paz... Actualmente Still Lion trabalha com várias organizações e é requisitado para eventos de: Primeira Linha, Zona6, One Love, Versus, USP, e por festas particulares.  Still Lion Sound é um soundsystem com princípios que respeita toda a cultura soundsystem e a cultura do reggae, dancehall e da própria música. É por este motivo que Still Lion utiliza o vinil nas suas actuações, ou seja, preza pelo respeito pelos artistas e por isso utiliza apenas originais. Neste momento, Still Lion ainda é um pequeno soundsystem, mas encontra-se em fase de crescimento e começa a deixar algumas marcas na cultura soundsystem do norte de Portugal.
Jorge Cardoso é Disca Riscos. Cresceu em Espinho a ouvir Hip-Hop, música Brasileira e electrónica em geral. Começou por ser autodidáta na arte do Scratch. Actualmente o seu estilo está entre o Smooth Pumpin' Breakbeat, Happy Electro, os Beats Industriais e gordos e claro está grandes doses de Scratch.
"Este é um daqueles casos em que o nome diz tudo. Fr€ak.Som (assim se escreve) é uma dupla de DJs que rompe com todos os cânones musicais. Eles são "uns grandes malucos", e admitem-no sem qualquer pudor. Afinal, a música é feeling e é por isso que os Fr€ak.Som se orientam." Texto por Daniela Sá (Jornal JN/JE). Fr€ak.Som nasce no verão de 2010 em Espinho, por dois adeptos do viril, Raphael Soares (Raphzilla) e Bruno Madureira (DC), estes artistas vindos da Recarga Records colectivo ao qual também pertence NTS e Alpha Kamikazz, já desenvolvem diversos projectos musicais desde 1998/1999, DC como DJ, e Raphzilla como MC/produtor e organizador/promotor de eventos, ambos com muitos KMS de estrada, contando com imensas actuações um pouco por todo o pais, Espanha e Reino Unido. Este projecto abrange vários estilos musicais, passando pelas suas raízes vindas do Hip-Hop/ R&B até ao Reggae, Drum`n`Bass, e o Electro House, adaptando o seu set ao conceito de cada Clube ou evento, nunca repetindo assim a sua playlist composta por faixas originais produzidas pelos próprios, juntamente com os grandes êxitos mundiais dos diferentes estilos que abrangem.

www.myspace.com/bilansong
facebook.com/mistamarley
facebook.com/burningsounds
myspace.com/burningsound
facebook.com/still.lion
facebook.com/disca-riscos
facebook.com/freak.som

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Sábado, 27 de Outubro
CLUB DE FUNK
Clube > Death By Unga Bunga (live) e Pedro Tenreiro
Bar > Grooveriders

Uma das festas com mais tradições na cidade do Porto vive agora para o Armazém do Chá. Pedro Tenreiro traz  da sua colecção de discos. Do Funk clássico aos temas obscuros num desfilar sem término de boa música.
Em Março de 2012 os Death By Unga Bunga editaram o seu segundo longa duração, The Kids Are Up To No Good. O disco é composto por 13 canções onde se podem escutar diversas sonoridades como rock, garage, soul, power pop e surf, e as letras são exactamente acerca do que o rock’n’roll deve ser. Os Death By Unga Bunga têm a música e cultura dos anos 60 como a sua maior influência.

facebook.com/deathbyungabunga
reverbnation.com/ungabungadeath
myspace.com/ungabungadeath
myspace.com/clubdefunk
mixcloud.com/pedrotenreiro

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Quarta, 31 de Outubro
HALLOWEEN 2012
Clube > Cais Do Sodré Connection (live), Adolfo Luxúria Canibal e Nuno Silva (Os Tornados)
Bar > John Player Special

Os Cais Sodré Funk Connection são uma das mais recentes revelações da noite lisboeta. Nascidos no coração do bairro boémio que lhes dá o nome, são a primeira banda residente do clube Musicbox, centro da actual cena musical da capital. Apaixonados pelo funk e a soul, a banda dedica-se a recriar o som e o ambiente dos clássicos da Motown, Stax, Chess Records e outras editoras míticas das décadas de 60 e 70, com a dedicação e energia de uma verdadeira celebração. A experiência deste grupo de veteranos da música portuguesa, que no conjunto congregam elementos dos Cool Hipnoise , Cacique 97, Groove 4tt, Mr Lizard, banda Sam the Kid ou Spaceboys ( além de músicos presentes numa imensa maioria de outros projectos), garante a sabedoria necessária à produção do mais contagiante groove. A sua proposta é uma viagem pela história da música negra segundo os ensinamentos do godfather James Brown. Como numa selecção cuidada de um dj (Tiago Santos, o director musical é dj e membro da equipa da rádio Oxigénio 102.6fm)eles dedicam-se a recriar Ao vivo, através de uma banda de 9 elementos alguns dos mais soulful e enérgicos momentos alguma vez gravados em vinil. James Brown, Otis Redding, Etta James, King Curtis, soam aqui no palco tão poderosos como os originais, dando ainda espaço para jam sessions e interacção com o público, através do seu one show man SILK, aka Fernando Nobre e da bela voz da cantora Tamin. Raw Funk ou Hard Soul, é como eles descrevem o seu som que hoje encontra afinidades por todo o globo. Mas podia ser definido como "música negra clássica" ou "clássica música de dança", tal é o rigor e a entrega das suas interpretações ou o poder festivo destes grooves intemporais. Muitos dos sons que revisitam, foram também samplados em tantos outros clássicos do hiphop. Por isso ninguém se admire de ver verdadeiros B-boys e B-girls a dançarem break dance, enquanto estes badass mother funkers de fato a rigor, ao vivo e a preto e branco, tocam alguns dos mais irresistíveis clássicos do funk, como nos bons velhos tempos. Afinal isto é ao final da noite, e só... grande música de dança! O Profundo enraizamento desta música na cultura hiphop tem levado diversos mcs e rappers da nossa praça a acarinhar estas noites de celebração. É comum encontrar e a participar nas já famosas jam sessions dos Cais Sodré Funk Connection, alguns dos mais representativos nomes do hiphop tuga, numa verdadeira festa da grande música negra.
Adolfo Luxúria Canibal nasceu em Luanda, Província Ultramarina de Angola. Cresceu entre Vieira do Minho e Braga e em 1978 migrou para Lisboa, para cursar Direito. Viveu em Lisboa de 1978 até 1999, onde, após terminar o curso de Direito, exerceu a advocacia e a consultoria jurídica. Na qualidade de especialista em Direito do Ambiente foi orador convidado em diversos congressos e seminários, portugueses e estrangeiros, e professor em cursos de formação, de pós-graduação e de mestrado. Integrou de 1993 a 1999 um Grupo de Peritos Jurídicos da Convenção de Berna, junto ao Conselho da Europa, em Estrasburgo. No final de 1999 foi habitar para Paris, cidade onde praticou diversos misteres, como tradutor, actor de figuração, gerente comercial, jornalista, cronista, voz para telemóveis, estudos de mercado, crítico musical ou gestor liquidatário de sociedades cinematográficas. No final de 2004 regressou a Braga e à consultoria jurídica, cidade onde reside actualmente. Entre 1979 e 1982 esteve casado com Eva Machado, bisneta do antigo Presidente da República Bernardino Machado, com quem teve uma filha, Isabel Sofia, nascida em Braga em Fevereiro de 1980 e desde 2007 a habitar em Cork, na Irlanda, onde faz investigação alimentar na Universidade local. Entre 1993 e 2004 viveu maritalmente com a cineasta francesa Mariana Otero, com quem teve o segundo filho, Mateus, nascido em Lisboa em Julho de 1997 e desde 1999 a habitar em Paris, com a mãe. Vive maritalmente com Marta Abreu, antiga baixista dos grupos Voodoo Dolls e Mão Morta e gestora hoteleira, proprietária do restaurante japonês Hocho. Letrista e vocalista do grupo Mão Morta, desde 1984, depois de ter fundado e exercido igual função nos grupos Bang-Bang (1981), Auaufeiomau (1981-1984) e PVT Industrial (1984). De 2000 a 2009 integrou o grupo francês Mécanosphère, como vocalista. Participou ainda como vocalista ou letrista em diversos discos e espectáculos de mais de uma dezena de grupos e artistas portugueses e estrangeiros, como Pop Dell'Arte, Clã, Moonspell, WrayGunn, Houdini Blues, Jorge Palma, Pat Kay & The Gajos, Steve Mackay ou Mark Stewart. Encenou e actuou em performances e espectáculos multimédia como Rococó, Faz o Galo (1983), Dos Gatos Brancos que Jazem Mortos na Berma do Caminho de Ferro (1983), Labiu e a Pulga Amestrada (1984) e Müller no Hotel Hessischer Hof (1997), ou foi apenas actor, como em Maldoror (2007), encenado por António Durães. Foi ainda autor de espectáculos de spoken word, a solo (1999) ou com António Rafael (desde 2004), sob a designação de Estilhaços. Concebeu, com João Martinho Moura e Miguel Pedro, a performance de arte digital Câmara Neuronal para a exposição FrameArt da Capital Europeia da Cultura - Guimarães 2012. Concebeu a colectânea de bandas bracarenses À Sombra de Deus, tendo realizado, com Berto Borges, o seu primeiro volume À Sombra de Deus - Braga 88, editado pela Câmara Municipal de Braga, e, com Miguel Pedro, o quarto volume À Sombra de Deus IV - Braga 2012, editado pela Capital Europeia da Juventude - Braga 2012. Em 2002 criou, com António Rafael e Miguel Pedro, a editora independente Cobra, tendo editado vários discos de Mão Morta e de artistas como Anger, Erro!, Houdini Blues, Fat Freddy, Jazz Iguanas, Umpletrue, Mundo Cão ou At Freddy's House. Participou como actor nos filmes Gel Fatal, de António Ferreira, e O Dragão de Fumo, de José Carlos de Oliveira, e concebeu, com João Onofre, o filme de videoarte S/título (мій голос), exibido no 19.º Festival Internacional de Cinema - Curtas de Vila do Conde. Em 2012 foi objecto do documentário Fado Canibal, realizado por Timóteo Azevedo. Escreveu textos diversos para jornais e revistas, como a Vértice ou a 365, e foi, de 2000 a 2004, correspondente do jornal Blitz. Teve uma coluna de opinião no semanário O Independente (1999) e manteve, de 2001 a 2004, uma crónica semanal na rádio Antena 3 e, de 2008 a 2010, uma crónica quinzenal na revista Vidas do diário Correio da Manhã. Desde janeiro de 2011 tem uma rubrica mensal na revista Domingo do mesmo diário. Editou os livros Rock & Roll, Estilhaços e Estilhaços e Cesariny e escreveu o prefácio para uma edição de Os Cantos de Maldoror, do Conde de Lautrèamont. Foi autor de uma súmula sobre a história do Parque Nacional da Peneda-Gerês e de um ensaio ecocrítico sobre os romances de Valter Hugo Mãe. Criou com o fotógrafo e artista plástico Fernando Lemos o livro-objecto Desenho Diacrónico, editado no Brasil por ocasião da inauguração da sua exposição retrospectiva Lá e Cá, na Pinacoteca do Estado de São Paulo. Traduziu Heiner Müller (1997) e Vladimir Maiakovski (2006). Foi considerado, em 2003, pelo semanário Expresso, como uma das cinquenta personalidades vivas mais importantes da cultura portuguesa. Em 2011, nas Comemorações do Centenário da Universidade de Lisboa, foi um dos 100 ex-alunos convidados para proferir uma palestra no ciclo 100 Lições, a que deu o título Profissão: Diletante. Da Música à Conservação da Natureza…
Nuno Silva, vocalista e guitarrista dos Tornados, traz sempre consigo o melhor do rock 'n' roll para a pista de dança do Armazém.
John Player Special: Com uma base de breakbeat, os seus sets cruzam influências da música urbana actual, onde o funk e o hip-hop assumem uma expressão mais significativa. Sem receios ou fronteiras, percorre caminhos pouco trilhados, recorrendo a uma selecção discográfica diversificada e de valor histórico, alternando as últimas novidades de algumas das mais inovadoras editoras de música independente, com clássicos muitas vezes esquecidos. Misturando os beats com mestria, que envolve com scratchs e loops, os seus sets fogem do óbvio, e são exercícios altamente dançáveis de grande consistência técnica e musical. Aconselhável em doses maciças e a bom volume.

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